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Ação da Tesla sobe perto de entrega dos primeiros carros Model 3

A montadora está contando com o novo modelo para tornar a Tesla, que hoje dá prejuízo, em uma empresa rentável

Tesla: a ação da Tesla fechou em alta de 0,18% no pregão desta sexta-feira, cotada a 335 dólares (Kim Hong-Ji/Reuters)
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Reuters

Publicado em 28 de julho de 2017 às 17h25.

São Francisco - As ações da Tesla chegaram a subir quase 1 por cento nesta sexta-feira antes da entrega a clientes de seus primeiros sedãs do Model 3, carro elétrico que o presidente-executivo Elon Musk tem apostado para colocar a empresa no mercado de massa.

A montadora está contando com o novo modelo para tornar a Tesla, que hoje dá prejuízo, em uma empresa rentável, e seu evento desta sexta-feira, em uma fábrica nos Estados Unidos, ocorre quando as ações da companhia acumulam queda 12 por cento após uma valorização recorde em junho.

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A ação da Tesla fechou em alta de 0,18 por cento no pregão desta sexta-feira, cotada a 335 dólares.

Alimentado pelas expectativas de que a Tesla ser tornará um peso-pesado de energia e transporte livres de emissão de carbono, os papéis da empresa permanecem em alta de 58 por cento até o momento no acumulado do ano, mas também é uma das favoritas entre as vendas a descoberto.

Vendas a descoberto têm uma aposta em torno de 8,5 bilhões de dólares contra a Tesla, equivalente a cerca de 20 por cento das ações em circulação, de acordo com a Astec Analytics.

O Model 3, de 35 mil dólares, é projetado para ser fácil de produzir, com objetivo de chegar a 20 mil unidades por mês até dezembro. A montadora do Vale do Silício pretende acelerar rapidamente sua fábrica para alcançar um objetivo de produção de 500 mil carros por ano em 2018.

O último lançamento da Tesla foi o modelo de luxo Model X SUV, em 2015, o qual teve diversos problemas de produção.

A Tesla informará seus resultados para o segundo trimestre na quarta-feira, e os investidores estão interessados em uma atualização sobre a rapidez com que o seu produto está se expandindo depois que as entregas do primeiro semestre de 2017 ficaram no piso da previsão da própria empresa.

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