Ação da Activision deve saltar com novos jogos e cortes
As ações da Activision, que acumulam queda de cerca de 10 % este ano e estão sendo negociadas a cerca de 11,25 dólares, podem subir até 50%
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2012 às 16h12.
Nova York - A produtora de videogames Activision Blizzard pode ver o preço de suas ações passar por forte alta, ajudada por lançamento de novos jogos e por uma parceria de negócios recente na China, publicou o semanal financeiro Barron's.
As ações da Activision, que acumulam queda de cerca de 10 % este ano e estão sendo negociadas a cerca de 11,25 dólares, podem subir até 50 % com o lançamento de novos produtos e cortes de custos, com um analista da BMO Capital estimando que o papel pode atingir a cotação de 17 dólares, segundo o Barron's.
A Activision recentemente formou uma parceria com a Tencent Holdings, maior provedor de Internet da China, para tornar o game Call of Duty disponível online.
Como seus competidores, o preço da ação da companhia caiu por causa da redução na demanda física por videogames usados em consoles tradicionais, em meio à crescente popularidade de títulos mais baratos que podem ser jogados em smartphones e tablets, publicou o Barron's.
Nova York - A produtora de videogames Activision Blizzard pode ver o preço de suas ações passar por forte alta, ajudada por lançamento de novos jogos e por uma parceria de negócios recente na China, publicou o semanal financeiro Barron's.
As ações da Activision, que acumulam queda de cerca de 10 % este ano e estão sendo negociadas a cerca de 11,25 dólares, podem subir até 50 % com o lançamento de novos produtos e cortes de custos, com um analista da BMO Capital estimando que o papel pode atingir a cotação de 17 dólares, segundo o Barron's.
A Activision recentemente formou uma parceria com a Tencent Holdings, maior provedor de Internet da China, para tornar o game Call of Duty disponível online.
Como seus competidores, o preço da ação da companhia caiu por causa da redução na demanda física por videogames usados em consoles tradicionais, em meio à crescente popularidade de títulos mais baratos que podem ser jogados em smartphones e tablets, publicou o Barron's.