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A CPFL 100% chinesa é símbolo do apetite asiático
ÀS SETE - Às 15h, a chinesa State Grid realiza uma Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) da CPFL Energia
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State Grid: em janeiro deste ano, a chinesa, maior empresa do setor elétrico do mundo, concluiu a aquisição de 54,64% do capital da CPFL
Publicado em 30 de novembro de 2017 às, 06h28.
Última atualização em 30 de novembro de 2017 às, 07h44.
Os chineses esperam concluir sua dominação na maior distribuidora de eletricidade do país nesta quinta-feira. Às 15h, a chinesa State Grid realiza uma Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) da CPFL Energia.
Em janeiro deste ano, a chinesa, maior empresa do setor elétrico do mundo, concluiu a aquisição de 54,64% do capital da CPFL.
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O valor pago foi de 14 bilhões de reais para as fatias da empresa que pertenciam à empreiteira Camargo Correia, ao fundo de pensão Previ (dos funcionários do Banco do Brasil) e à Bonaire (holding formada pelos fundos Sistel, Petros, Funcesp e Sabesprev).
O valor oferecido pela State Grid por cada ação da CPFL nesta quinta é de 27,69 reais. Ontem, os papéis da companhia fecharam o dia cotados a 25,28 reais.
Desde que desembarcou no Brasil, em 2010, a companhia chinesa comprou o controle – ou participação — de 14 empresas e arrematou nove projetos de transmissão de energia elétrica. A aquisição da CPFL foi a maior, mas engana-se quem acha que eles vão parar por aí.
Em evento realizado em setembro, a empresa disse que avalia “várias oportunidades”. Uma delas pode estar nas seis distribuidoras atualmente controladas pela Eletrobras. A State Grid já manifestou interesse por esses ativos, que irão a leilão no primeiro semestre do próximo ano.
O grupo chinês é um dos maiores investidores em transmissão do país, tem mais de 5.500 km de linhas em operação e 14.000 km de linhas em construção.
As investidas da State Grid são a ponta de lança de uma série de investimentos chineses no Brasil. A coluna Primeiro Lugar, da edição de EXAME que chega hoje às bancas, revela que, depois de investir em energia, finanças e transportes, os chineses começam a sondar o setor de saúde.
O grupo Fosun, que tem 70 bilhões de dólares em ativos, analisa redes de hospitais como os grupos Vita e SH. O ano de 2018 deve ser de mais investidas chinesas no Brasil.
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