Exame Invest Pro: conheça a carteira focada no ganho de capital
EXAME Invest Pro acredita que os ativos mais ligados à atividade local devem ter melhor desempenho nos próximos meses
Karla Mamona
Publicado em 2 de junho de 2021 às 14h08.
Última atualização em 2 de junho de 2021 às 14h08.
A carteira recomendada EXAME Dividendos, criada pelo head derenda variávelda EXAME Invest Pro, Bruno Lima, junto com outros analistas da casa, teve retorno de 5,1% em maio. O mês foi marcado por um arrefecimento dos preços das commodities e os dados macroeconômicos divulgados pelos Estados Unidos. Internamente, a atividade apresentou aceleração e resultou em revisões para cima.
Segundo o analista Bruno Lima, dados melhores de arrecadação de impostos e de menor dívida líquida/PIB ajudaram a melhorar a percepção dos investidores em relação ao risco país, o que refletiu na redução das taxas longas (NTNB 2035). Além disso, ele destaca que o calendário de vacinação foi ajustado e deve acelerar a atividade econômica no segundo semestre.
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Diante deste cenário, a EXAME Invest Pro acredita que os ativos mais ligados à atividade local devem ter melhor desempenho nos próximos meses. Por isso, a equipe de analistas não fez nenhuma modificação na carteira em junho. O foco dacarteira EXAME Dividendosé ofereceraçõesque possam pagar bons proventos nolongo prazo. Os dividendos são parte dolucrode uma companhia, distribuídos aos acionistas periodicamente.
Entre os destaques da carteira estão as ações da Vale (VALE3), CCR (CCRO3), Rumo (RAIL3),Direcional (DIRR3) e B3 (B3SA3).
Sobre a Vale, Bruno Lima destacou que apesar da queda recente do minério de ferro, o patamar de preço ainda se mostra benéfico para a tese de investimento. “Dado que a demanda segue firme, as siderúrgicas privilegiam o minério de maior teor de pureza (caso da Vale), mantendo o preço em patamar elevado.”
Em relação à B3, o analista destacou o aumento estrutural da atratividade para investimentos. Por fim, sobre a Direcional, ele destacou que existe uma demanda reprimida para o segmento de classe mais baixa no setor imobiliário. Somado a isso, o déficit habitacional no país totaliza 8 milhões de unidades.