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Mourão defende bioeconomia na Amazônia em reunião com investidores internacionais

Vice-presidente se reuniu com 55 fundos internacionais de investimento responsáveis pela gestão de 7 trilhões de dólares para apresentar programa de desenvolvimento sustentável

Hamilton Mourão: governante apresentou programa piloto do Conselho Nacional da Amazônia a fundos internacionais nesta sexta, 29 (Andressa Anholete/Getty Images)

Hamilton Mourão: governante apresentou programa piloto do Conselho Nacional da Amazônia a fundos internacionais nesta sexta, 29 (Andressa Anholete/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de janeiro de 2021 às 17h34.

Última atualização em 29 de janeiro de 2021 às 19h45.

O vice-presidente Hamilton Mourão se reuniu hoje, 29, com investidores internacionais. Presidente do Conselho Nacional da Amazônia, Mourão defendeu nesta semana, durante a edição virtual do Fórum Econômico Mundial, o investimento do setor privado para preservar e desenvolver a bioeconomia na região amazônica.

A iniciativa Diálogo de Investidores sobre Políticas Públicas contra o Desmatamento (IPDD, na sigla em inglês) é um grupo formado por 55 fundos internacionais de investimento responsáveis pela gestão de 7 trilhões de dólares. Em julho de 2020, Mourão se reuniu com o grupo pela primeira vez.

Em nota, a assessoria da vice-presidência informou que Mourão apresentou aos investidores a iniciativa "Amacro", um "programa piloto para promover o desenvolvimento sustentável em uma área de 450.000 quilômetros entre os estados do Amazonas, Acre e Rondônia". O projeto deve ser lançado em abril. Mais cedo, na chegada à vice-presidência, Mourão afirmou que o programa visa integrar propostas, como as de regularização fundiária e reflorestamento, com espaço para o setor privado colocar recursos.

Na videoconferência, Mourão também destacou medidas que estão sendo adotadas para a melhoria do ambiente de negócios, além de convidar os investidores para contribuir com a atuação do Conselho da Amazônia. Ele citou ainda os resultados na Operação Verde Brasil 2, das Forças Armadas, na apreensão de madeira ilegal.

Os militares atuam na região desde maio de 2020 e contam com a parceria da Polícia Federal para rastrear a origem da madeira comercializada. A operação está prevista para acabar em 30 de abril. Segundo Mourão, não há previsão de prorrogar a permanência das Forças Armadas na região. Em conversa com jornalistas nesta sexta-feira, 29, o vice-presidente destacou que a manutenção dos militares requer recursos fora do Orçamento. Ele opinou que é possível reduzir o desmatamento ilegal por meio do trabalho integrado das agências civis.

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