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Apresentado por BTG PACTUAL DIGITAL

Selic em 2%: plano multifundos é alternativa na previdência

Baixa taxa de juro e novos produtos disponíveis no mercado têm feito aumentar a busca por fundos de renda variável no setor de previdência privada do país

 (oatawa/Getty Images)

(oatawa/Getty Images)

O Comitê de Política Monetária (Copom) definiu a permanência da Selic em 2% ao ano na terça-feira, 15. Esse patamar baixo dos juros deve seguir impulsionando o deslocamento de recursos dos planos de previdência para fundos de renda variável. Em agosto, por exemplo, a diversificação das estratégias em fundos multimercado respondeu por 15% das aplicações no setor. Há quatro anos, o percentual era menor do que 6%, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi).

Esse volume tende a aumentar, não apenas pela baixa taxa de juro mas também por causa dos novos produtos disponíveis no mercado. Foi em 2015 que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) flexibilizou as regulamentações previdenciárias. Com isso, ela tornou o investimento mais abrangente, fazendo com que as instituições tenham mais capacidade de entregar ao cliente uma gestão ativa e maior rentabilidade.

“Hoje os produtos são mais sofisticados, flexíveis e conseguem entregar um processo eficiente e dinâmico”, explica Gabriel Escabin, head de Previdência do BTG Pactual digital. É por isso que o banco trouxe a indústria de fundos para a indústria de previdência.

Como funciona o sistema multifundos

Os planos do BTG permitem que o cliente invista em múltiplos fundos de investimento dentro de um único produto certificado pela Susep. Em outras palavras, ao contratar um plano de previdência, você tem acesso a vários fundos e flexibilidade de atuação, pois pode investir em ativos de renda fixa, variável e alocar valores com mais facilidade.

Em busca de mais rentabilidade na previdência? Conheça os produtos oferecidos pelo BTG Pactual digital e faça seu patrimônio trabalhar por você.

O banco digital oferece desde produtos mais conservadores, como o BTG Pactual Tesouro Selic, até produtos como o BTG Pactual Multiações, voltado para investimentos de até 100% do patrimônio em fundos de ações. As taxas de administração podem variar de acordo com o produto escolhido, mas sem segregar o patrimônio do cliente — em algumas seguradoras, quanto menor é o investimento do cliente, maior é a taxa. Outra vantagem do banco é que a taxa de carregamento (que cobra um percentual sobre cada depósito ou retirada) é sempre zero.

A flexibilidade justifica, inclusive, o baixo volume de resgates durante a pandemia nos fundos de previdência do BTG. Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o saldo líquido negativo acumulado entre março e maio foi de 7,2 bilhões de reais. Mas, enquanto os resgates na previdência foram maiores do que as aplicações, o banco digital teve menos de 1% de evasão de recursos. “Os clientes observaram suas oportunidades, saíram de produtos conversadores e foram para produtos mais sofisticados”, diz Escabin.

Aliás, essa mudança no perfil dos investidores tem sido cada vez mais notada pelo banco. “Os clientes têm optado por produtos sofisticados em busca de maior ganho no longo prazo”, afirma. “Em média, 90% das pessoas que investem em previdência no país ainda são conservadoras. Mas, no BTG, quase 60% de nossos clientes investem em produtos moderados e sofisticados”, explica Escabin.

Afinal, vale a pena investir em previdência?

Tudo depende do seu perfil de risco e de seus objetivos de vida. Se planeja ter independência financeira na sua aposentadoria, a resposta provavelmente é sim. Mas não vale segregar a previdência de suas outras aplicações.

“Mesmo que você tenha uma boa educação financeira, se não souber usar a previdência como um fator de distribuição de seu portfólio, você não será o mais eficiente possível”, explica. É preciso somá-la aos outros produtos, fazer avaliações pelo menos uma vez ao ano, observar as taxas cobradas e entender se tudo está alinhado aos seus objetivos.

“Todo investidor deveria ter de 5% a 10% de seu patrimônio em previdência. Só não orientamos que aplique todo o dinheiro porque, se precisar no curto prazo, vai pagar mais imposto de renda. Mas se tiver esse percentual alocado, o produto vai ser ideal no longo prazo”, finaliza.

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