Exame Logo

Fundo do BTG permite investir em BDR a partir de 100 reais

Brasileiros podem alocar recursos em uma carteira com 15 ativos internacionais em um único produto, já disponível na plataforma de investimentos do banco

Desde outubro de 2020, pequenos investidores pessoas físicas podem comprar os BDRs negociados na B3 (Germano Lüders/Exame)
VD

Vanessa Daraya

Publicado em 11 de janeiro de 2021 às 17h47.

Última atualização em 6 de outubro de 2021 às 19h23.

O cenário econômico para o ano que começou está mais otimista. Mas muitos fatores podem determinar o que vai acontecer nos próximos meses: evolução da pandemia, eficácia das vacinas, crise fiscal, aumento da taxa Selic, inflação, política externa, flutuações do câmbio, entre outros. Em tempos ainda incertos, os chamados Brazilian Depositary Receipts (BDRs) , que são recibos de empresas negociadas no exterior, ganham espaço nos portfólios dos investidores.

A oferta do produto se tornou possível depois que a Comissão de Valores Imobiliários (CVM) deu início, em outubro, a novas regras que permitem que pequenos investidores pessoas físicas possam comprar os BDRs negociados na B3. Desde então, alocar parte do patrimônio em investimentos globais passou a uma boa estratégia ao alcance para diversificar a carteira com ativos que não dependem apenas do que acontece no Brasil.

Veja também

Pensando nessa demanda, o BTG Pactual digital lançou em sua plataforma o BTG Pactual Diversified Global Portfolio FIA – BDR Nível I. É um fundo composto de BDRs que têm como lastro as cotas de diversos ETFs (fundos que acompanham índices) estrangeiros. Ou seja, o investidor qualificado não precisa abrir conta em corretora fora do país para comprar papéis de gigantes como Amazon, Disney, Apple e Tesla.

Quem pode investir em BDRs?

Qualquer cliente do BTG Pactual digital tem acesso ao fundo e pode investir a partir de uma aplicação de 100 reais. O produto é indicado para investidores com perfil arrojado por causa da volatilidade do mercado de ações, ou seja, dispostos a lidar com o sobe e desce das ações das empresas. A taxa de administração é 1% ao ano.

Por ser construído e administrado por especialistas, o fundo é uma oportunidade para quem quer ter acesso a uma assessoria qualificada nos investimentos. Ele conta com gestão ativa da Asset do BTG Pactual, com profissionais experientes que acompanham regularmente o dia a dia das empresas investidas. Assim, a carteira pode ser balanceada periodicamente para refletir as visões estratégicas do BTG, buscando mais rentabilidade no longo prazo.

Como funciona na prática

Ao entrar na seção de fundos da plataforma do BTG, o investidor já encontra o BDR Nível I. Ao fazer a aplicação, compra uma carteira composta de 15 ativos de diversos setores dos Estados Unidos, União Europeia, Japão, China, entre outros países. Dessa forma, passa a buscar ganhos de capital por meio de investimento no mercado acionário no médio e longo prazo.

Veja um cálculo feito pelo próprio BTG: supondo que o fundo já existisse nos últimos cinco anos, ele teria entregue um retorno anualizado de 16,4%. São quase 3 pontos percentuais acima dos 13,9% ao ano do MSCI All Countries, principal índice de referência. Em tempos de Selic a 2% ao ano, a taxa mínima histórica, o retorno é atrativo, ainda mais ao considerar que, por ser um fundo com gestão de especialistas, os riscos são inferiores aos da renda variável.

Ficou interessado em BDRs? Abra sua conta no BTG Pactual digital, o maior banco de investimentos da América Latina, e comece agora o seu investimento.

Acompanhe tudo sobre:BDRBTG PactualETFsFundos de investimento

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Invest

Mais na Exame