André Bona: educador financeiro é professor de três cursos na plataforma da EXAME Academy (Fábio Dellazzari/Exame)
Da Redação
Publicado em 4 de novembro de 2020 às 18h51.
Última atualização em 4 de novembro de 2020 às 19h39.
O círculo vicioso da dívida parece não ter fim. Basta acumular um cartão de crédito com um único pagamento mínimo e de repente tudo virou uma parcela fixa interminável no orçamento. O primeiro passo para uma educação financeira saudável é pagar as dívidas. Isso deve ser feito antes de começar a poupar dinheiro e certamente antes de investir.
Em 2019, 62% da população brasileira não economizou um centavo, uma situação que deixa essas pessoas especialmente vulneráveis em tempos de crise como o atual. Um dos motivos são as dívidas. O número de famílias com dívidas bateu novo recorde em abril de 2020. O patamar de endividados chegou a 66,6% — o maior índice desde o início da contagem, em 2010, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC).
Com certeza, a maioria dos brasileiros têm a consciência de que estar endividado não é algo bom, mas muitos também desconhecem quanto gastam em juros de financiamento, muitas vezes abusivos, e não sabem como dar o primeiro passo para sair das dívidas. Para André Bona, professor do curso Saindo das Dívidas da EXAME Academy, a primeira coisa a ser feita é um retrato da situação.
Bona recomenda separar as despesas mensais em três categorias: despesas correntes (que acontecem todos os meses, como condomínio, supermercado, conta de água etc.); as dívidas parceladas no cartão de crédito ou outro sistema de pagamento; e por fim e as dívidas como financiamentos de longo prazo como carros, casas, dívidas com bancos.
"Se você não tivesse nenhum tipo de endividamento, suas despesas seriam apenas as correntes. Esta parcela sempre deve ser menor do que seus ganhos, uma vez que essa diferença é seu potencial de guardar dinheiro", afirma Bona. Depois de separar as despesas por categoria, é necessário focar na segunda categoria, e, com isso, eliminar os parcelamentos. "Quando você parcela as coisas no cartão, você está gastando um dinheiro que ainda não ganhou e, por isso, está se expondo a riscos e criando uma situação de dependência", diz o professor.
Com a redução dos parcelamentos, haverá a folga financeira, que é a chave para o controle das finanças "O grande lance das finanças pessoais é o fluxo livre de dinheiro, que você pode definir para onde vai. Se seu orçamento é muito estrangulado, você não conseguirá remanejar nada. Na medida em que você reduz os parcelamentos, você vê algum dinheiro livre, e é isso que pode acelerar o término dos financiamentos", explica Bona.
No curso Saindo das Dívidas, André Bona ensina, um a um, os métodos para analisar o endividamento e acabar com ele. O educador financeiro mostra como negociar as dívidas, quais são as melhores linhas de crédito disponíveis e também a construir um orçamento do zero, fora do círculo vicioso do endividamento. O valor total do curso, destinado àqueles que ainda não conquistaram o mínimo conhecimento sobre finanças e provavelmente estão endividados, também é bastante atraente: 39,00 reais — menos do que uma pizza. O curso tem a duração de 1 hora e 30 minutos e fornece certificado de conclusão. Saindo das Dívidas faz parte da trilha básica de educação financeira da EXAMe Academy.
Trilha Básica de Educação Financeira
Bona é professor também do curso O Manual do Investidor, o mais bem avaliado da EXAME Academy, onde 100% dos alunos consideram o investimento (no curso) um ótimo custo-benefício e 99% afirmam que a didática e o professor são excelentes. “Experiência completa de aprendizagem” e “qualidade do conteúdo do curso” também foram frequentemente sinalizadas como as características do Manual do Investidor.
A EXAME Academy oferece garantia de uma semana após a matrícula em qualquer um de seus cursos. Caso o aluno ao se matricular não encontre o que procurou, o cancelamento poderá ser realizado sem qualquer burocracia.