Exame Logo

Sindicato do BC nega ter feito campanha para Aécio

Justiça determinou que a entidade se abstenha de divulgar mensagens aos filiados com propaganda eleitoral a favor de candidato à presidência

Aécio Neves: Sinal teria feito campanha para o candidato do PSDB (Marcos Fernandes/Coligação Muda Brasil/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2014 às 21h53.

Brasília - O presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Daro Piffer, comentou há pouco a decisão da Justiça Eleitoral, que determina que a entidade se abstenha de divulgar mensagens aos filiados com propaganda eleitoral a favor de candidato à presidência.

A decisão foi tomada hoje pelo ministro Herman Benjamin.

Piffer argumentou que o informativo denominado "Apito Brasil", cujo título diz que o Banco Central seria fortalecido numa eventual gestão de Aécio Neves , tem apenas caráter noticioso. Ele explicou que os candidatos do PT e do PSDB foram procurados para um evento no Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), onde haveria um debate. No entanto, apenas a candidatura tucana enviou representante.

O informativo do Sinal, segundo Piffer, apenas relatou a fala do representante do PSDB e informou que a candidatura petista não havia enviado alguém. "Não estamos fazendo campanha para ninguém, sob hipótese alguma", garantiu.

"Fizemos, neste caso, a mesma coisa que fizemos no período pré-eleitoral, antes do primeiro turno, quando procuramos as três principais candidaturas e a única que não respondeu foi a de Aécio Neves", disse.

De acordo com o presidente do sindicato, na época a revista publicou a íntegra das respostas de Marina e Dilma e informou que o candidato do PSDB não respondeu aos questionamentos.

"O representante do Aécio, no Fórum, prometeu que o BC seria fortalecido no governo dele. Isso foi publicado no nosso jornal e alguém não gostou e entrou com uma representação dizendo que tinha feito propaganda", observou.

Piffer disse ainda que o sindicato aguarda a notificação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que irá apresentar defesa.

Veja também

Brasília - O presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Daro Piffer, comentou há pouco a decisão da Justiça Eleitoral, que determina que a entidade se abstenha de divulgar mensagens aos filiados com propaganda eleitoral a favor de candidato à presidência.

A decisão foi tomada hoje pelo ministro Herman Benjamin.

Piffer argumentou que o informativo denominado "Apito Brasil", cujo título diz que o Banco Central seria fortalecido numa eventual gestão de Aécio Neves , tem apenas caráter noticioso. Ele explicou que os candidatos do PT e do PSDB foram procurados para um evento no Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), onde haveria um debate. No entanto, apenas a candidatura tucana enviou representante.

O informativo do Sinal, segundo Piffer, apenas relatou a fala do representante do PSDB e informou que a candidatura petista não havia enviado alguém. "Não estamos fazendo campanha para ninguém, sob hipótese alguma", garantiu.

"Fizemos, neste caso, a mesma coisa que fizemos no período pré-eleitoral, antes do primeiro turno, quando procuramos as três principais candidaturas e a única que não respondeu foi a de Aécio Neves", disse.

De acordo com o presidente do sindicato, na época a revista publicou a íntegra das respostas de Marina e Dilma e informou que o candidato do PSDB não respondeu aos questionamentos.

"O representante do Aécio, no Fórum, prometeu que o BC seria fortalecido no governo dele. Isso foi publicado no nosso jornal e alguém não gostou e entrou com uma representação dizendo que tinha feito propaganda", observou.

Piffer disse ainda que o sindicato aguarda a notificação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que irá apresentar defesa.

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesBanco CentralEleiçõesEleições 2014Mercado financeiroPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosSindicatos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de geral

Mais na Exame