Ministro se diz preocupado com boatos sobre Youssef
"A população inteira precisa estar atenta, as informações são deploráveis", disse o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2014 às 12h25.
SÃO PAULO - O ministro da Justiça , José Eduardo Cardozo, disse neste domingo estar preocupado com os boatos que circulam nas redes sociais, especificamente envolvendo a saúde do doleiro Alberto Youssef, envolvido na operação Lava Jato, da Polícia Federal .
Youssef, que estava preso em carceragem da Polícia Federal no Paraná, foi internado em hospital de Curitiba no sábado após passar mal. Boatos sobre o motivo da internação começaram a circular ainda no sábado, levando inclusive a PF a emitir nota desmentindo que o doleiro tivesse sido envenenado.
"Esse boato me chocou. A Polícia Federal divulgou nota para dizer que ele está bem em seu quarto, mas isso continua na rede. A população inteira precisa estar atenta, as informações são deploráveis", disse em entrevista na capital paulista, antes de ler a nota da Polícia Federal negando a informação.
Neste domingo, a Polícia Federal informou que o doleiro passou bem à noite e que, a princípio, permanecerá internado por 48 horas, sob a escolta de policiais federais.
"Não havendo nenhuma outra intercorrência, retornará à carceragem da PF da Superintendência em Curitiba", disse a PF em nota.
O doleiro ganhou destaque na reta final da eleição, após a revista Veja trazer reportagem em que afirma que Youssef teria declarado, em delação premiada, que a presidente e candidata a reeleição Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva saberiam de suposto esquema de corrupção envolvendo a Petrobras.
Dilma contestou a reportagem na sexta-feira, na propaganda eleitoral obrigatória, e disse que processaria a revista.
O Tribunal Superior Eleitoral(TSE) concedeu direito de resposta a favor da campanha de Dilma.
SÃO PAULO - O ministro da Justiça , José Eduardo Cardozo, disse neste domingo estar preocupado com os boatos que circulam nas redes sociais, especificamente envolvendo a saúde do doleiro Alberto Youssef, envolvido na operação Lava Jato, da Polícia Federal .
Youssef, que estava preso em carceragem da Polícia Federal no Paraná, foi internado em hospital de Curitiba no sábado após passar mal. Boatos sobre o motivo da internação começaram a circular ainda no sábado, levando inclusive a PF a emitir nota desmentindo que o doleiro tivesse sido envenenado.
"Esse boato me chocou. A Polícia Federal divulgou nota para dizer que ele está bem em seu quarto, mas isso continua na rede. A população inteira precisa estar atenta, as informações são deploráveis", disse em entrevista na capital paulista, antes de ler a nota da Polícia Federal negando a informação.
Neste domingo, a Polícia Federal informou que o doleiro passou bem à noite e que, a princípio, permanecerá internado por 48 horas, sob a escolta de policiais federais.
"Não havendo nenhuma outra intercorrência, retornará à carceragem da PF da Superintendência em Curitiba", disse a PF em nota.
O doleiro ganhou destaque na reta final da eleição, após a revista Veja trazer reportagem em que afirma que Youssef teria declarado, em delação premiada, que a presidente e candidata a reeleição Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva saberiam de suposto esquema de corrupção envolvendo a Petrobras.
Dilma contestou a reportagem na sexta-feira, na propaganda eleitoral obrigatória, e disse que processaria a revista.
O Tribunal Superior Eleitoral(TSE) concedeu direito de resposta a favor da campanha de Dilma.