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Falta de perspectiva diferencia crise atual de 2008, diz FGV

A avaliação é de Viviane Seda, coordenadora da Sondagem do Consumidor, da Fundação Getulio Vargas (FGV)

Bovespa: nesta terça-feira, 25, pela manhã, a entidade informou que o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 1,7% em agosto ante julho (.)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2015 às 15h49.

Rio - A falta de perspectiva de reversão das dificuldades é a principal diferença da retração econômica da virada de 2008 para 2009, na esteira da crise internacional, para a atual recessão por que passa a economia brasileira, em termos da confiança do consumidor.

A avaliação é de Viviane Seda, coordenadora da Sondagem do Consumidor, da Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

Nesta terça-feira, 25, pela manhã, a entidade informou que o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 1,7% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, atingindo 80,6 pontos, o menor nível da série histórica, iniciada em setembro de 2005.

"Estamos bem abaixo do nível da crise internacional. Na crise, havia a possibilidade de expansão do consumo.

Agora, com a inflação mais alta e os juros elevados, a incerteza é maior. Em 2009, havia perspectiva de reversão. Agora, não há", disse Viviane.

O ICC atingiu o quinto recorde de baixa neste ano, informou a pesquisadora. "É difícil de reverter essa tendência", afirmou.

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A avaliação é de Viviane Seda, coordenadora da Sondagem do Consumidor, da Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

Nesta terça-feira, 25, pela manhã, a entidade informou que o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 1,7% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, atingindo 80,6 pontos, o menor nível da série histórica, iniciada em setembro de 2005.

"Estamos bem abaixo do nível da crise internacional. Na crise, havia a possibilidade de expansão do consumo.

Agora, com a inflação mais alta e os juros elevados, a incerteza é maior. Em 2009, havia perspectiva de reversão. Agora, não há", disse Viviane.

O ICC atingiu o quinto recorde de baixa neste ano, informou a pesquisadora. "É difícil de reverter essa tendência", afirmou.

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