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Plataforma usa cripto e DeFi para investimento coletivo em startups

A uShark inova no setor ao utilizar a tecnologia blockchain para promover o investimento em startups de todo o mundo, sem a necessidade de grandes aportes

Na foto, os sócios da uShark (uShark/Divulgação)
MM

Mariana Maria Silva

Publicado em 9 de março de 2022 às 06h58.

Última atualização em 10 de março de 2022 às 23h22.

Neste mês de março, o mercado ganha uma nova plataforma de investimentos em startups por meio de criptoativos. A uShark está iniciando suas operações e pretende democratizar o acesso à startups em todo o mundo. O objetivo é que qualquer pessoa invista a partir de tokens de finanças descentralizadas (DeFi), sem a interferência de bancos e outras instituições, nem a necessidade de fazer grandes aportes.

Com o investimento inicial de R$ 6 milhões por parte de seus sócios, a empresa já possui sede em Delaware, nos EUA, uma filial de marketing em Alphaville, São Paulo, e emite seus tokens em Dubai, nos Emirados Árabes. Seus clientes, no entanto, já estão ainda mais espalhados em todo o mundo, por 14 países:

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Por trás da iniciativa, estão Marcelo Callegari, advogado e investidor conhecido por ter obtido sucesso em diferentes segmentos de fintechs, healthtechs, legaltechs e no mercado de luxo; Geraldo Marques, alumni da Escola de Negócios de Harvard; Fred Aleixo, Luiz Aleixo, e Enzo Nakase.

“Esperamos ter US$ 400 milhões e um portfólio de até mil startups em 2024”, declarou Geraldo Marques. Quem também está otimista com o sucesso da plataforma é o CEO Marcelo Callegari. “Nosso token nasce valendo US$ 0,015, e deve multiplicar seus valores muito rapidamente. Isso acontece por se tratar do primeiro token no mundo a representar uma pool de startups investidas”, explicou.

O setor de investimentos em startups por meio de crowdfundings já é um sucesso no mercado, por resolver um grande problema da necessidade de grandes aportes. Agora, a uShark inova trazendo a iniciativa para o blockchain e dando início ao próximo passo do investimento, que se torna global e descentralizado.

A plataforma investirá inicialmente em startups que tenham os KPIs analisados e aprovados por especialistas da Harvard Angels e do Fortune Israel, além de contar com apoio do centro tecnológico do Gulf Cooperation Council.

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