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Zerar IOF em infraestrutura é igualar bancos com BNDES

Antes do decreto, essas operações estavam sujeitas a IOF de 1,5% ao ano, além de 0,38% no ato da contratação. Agora, os dois valores foram zerados

"O decreto publicado hoje (terça-feira) iguala as condições que venham a ser realizadas com recursos do compulsório a ações realizadas com recursos do BNDES", explicou Dyogo de Oliveira (Divulgação/BNDES)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 16h58.

Brasília - A retirada do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para operações de crédito para financiar os projetos de infraestrutura busca dar aos bancos as mesmas condições do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), afirmou o secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo de Oliveira.

"O decreto publicado hoje (terça-feira) iguala as condições que venham a ser realizadas com recursos do compulsório a ações realizadas com recursos do BNDES", explicou, em referência ao decreto que zerou a alíquota do IOF para essas operações. Segundo o secretário, ele tem informações de que já há operações nesse modelo sendo prospectadas nos bancos.

Antes do decreto, essas operações estavam sujeitas a IOF de 1,5% ao ano, além de 0,38% no ato da contratação. Agora, os dois valores foram zerados. "Era uma parte do programa que estava faltando e estamos liberando agora", afirmou o secretário após ser questionado sobre se a ação foi um pedido do setor bancário.

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"O decreto publicado hoje (terça-feira) iguala as condições que venham a ser realizadas com recursos do compulsório a ações realizadas com recursos do BNDES", explicou, em referência ao decreto que zerou a alíquota do IOF para essas operações. Segundo o secretário, ele tem informações de que já há operações nesse modelo sendo prospectadas nos bancos.

Antes do decreto, essas operações estavam sujeitas a IOF de 1,5% ao ano, além de 0,38% no ato da contratação. Agora, os dois valores foram zerados. "Era uma parte do programa que estava faltando e estamos liberando agora", afirmou o secretário após ser questionado sobre se a ação foi um pedido do setor bancário.

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