Economia

Visto para os EUA tem validade ampliada para 10 anos

Medida vale a partir desta sexta-feira (28) para viagens de turismo e de negócios

Fila para concessão de visto no consulado dos Estados Unidos, em São Paulo (.)

Fila para concessão de visto no consulado dos Estados Unidos, em São Paulo (.)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2010 às 18h47.

São Paulo - O Ministério das Relações Exteriores e a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil anunciaram a concessão recíproca de vistos com validade de 10 anos para viagens de turismo e de negócios.

A mudança entra em vigor nesta sexta-feira (28). Anteriormente, a validade máxima desses vistos era de cinco anos. Atenção: quem já possui visto não terá o prazo ampliado.

Além disso, Brasil e Estados Unidos decidiram eliminar as taxas cobradas para a concessão de vistos de viagens de negócios (US$ 60), de estudante (US$ 40) e de intercâmbio e professores visitantes (US$ 40). O visto de turismo já era isento; sendo assim, nada muda para quem vai viajar a lazer. Algumas categorias, como imprensa, continuam a pagar uma taxa de concessão de visto (US$ 100).

A taxa de solicitação (não confundir com a taxa de concessão), que é paga antes de o interessado saber se vai ou não obter êxito, continuará sendo cobrada de quem pedir qualquer tipo de visto, incluindo turismo e negócios. Recentemente, a Embaixada anunciou que essa taxa terá o valor majorado a partir de 4 de junho.

Para mais informações, a Embaixada dos Estados Unidos disponibiliza o site:  www.embaixadaamericana.org.br/index.php?itemmenu=38&submenu=11&action=visa.php

 

Acompanhe tudo sobre:Países ricosEstados Unidos (EUA)viagens-pessoaisViagensgestao-de-negociosViagens de negócioTaxasDocumentação

Mais de Economia

O que muda com a redução de benefícios fiscais aprovada pelo Congresso

Comércio projeta melhor Natal desde 2014, com vendas de quase R$ 73 bilhões

Congresso aprova Orçamento de 2026, com R$ 61 bi para emendas e salário mínimo de R$ 1.621

Comissão do Congresso aprova Orçamento de 2026 com R$ 6,5 trilhões em despesas