Vendas no varejo da Alemanha caem inesperadamente em outubro
Vendas no varejo recuaram 0,8 por cento em termos reais em relação a setembro
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2013 às 07h59.
Berlim - As vendas no varejo da Alemanha caíram inesperadamente em outubro, segundo mês seguido de queda, com livrarias e joalherias registrando os recuos mais fortes, informou nesta sexta-feira a Agência de Estatísticas.
As vendas no varejo recuaram 0,8 por cento em termos reais em relação a setembro, mês em que foi realizada eleição vencida pela chanceler Angela Merkel, mas sem maioria. As negociações com a centro-esquerda finalmente resultaram em acordo sobre uma coalizão nesta semana.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que as vendas no varejo aumentassem 0,5 por cento no mês. Em comparação com um ano antes, as vendas no varejo recuaram 0,2 por cento em termos reais. Economistas estimavam que elas subissem 1,3 por cento.
O economista Christian Schulz, do Berenberg, afirmou que a incerteza pós-eleição sobre questões como taxação "pode ter tido um papel no comportamento de gastos em outubro", embora ele tenha destacado que os dados são voláteis e muitas vezes sujeitos a revisões.
Em setembro, as vendas no varejo recuaram 0,2 por cento no mês segundo dados revisados, mas subiram 0,3 por cento ante o mesmo mês do ano anterior.
Berlim - As vendas no varejo da Alemanha caíram inesperadamente em outubro, segundo mês seguido de queda, com livrarias e joalherias registrando os recuos mais fortes, informou nesta sexta-feira a Agência de Estatísticas.
As vendas no varejo recuaram 0,8 por cento em termos reais em relação a setembro, mês em que foi realizada eleição vencida pela chanceler Angela Merkel, mas sem maioria. As negociações com a centro-esquerda finalmente resultaram em acordo sobre uma coalizão nesta semana.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que as vendas no varejo aumentassem 0,5 por cento no mês. Em comparação com um ano antes, as vendas no varejo recuaram 0,2 por cento em termos reais. Economistas estimavam que elas subissem 1,3 por cento.
O economista Christian Schulz, do Berenberg, afirmou que a incerteza pós-eleição sobre questões como taxação "pode ter tido um papel no comportamento de gastos em outubro", embora ele tenha destacado que os dados são voláteis e muitas vezes sujeitos a revisões.
Em setembro, as vendas no varejo recuaram 0,2 por cento no mês segundo dados revisados, mas subiram 0,3 por cento ante o mesmo mês do ano anterior.