Economia

Vendas de materiais de construção crescem 21% em abril

São Paulo - Pelo sexto mês consecutivo, o setor de varejo de materiais de construção no país registrou resultado positivo na comparação com o ano passado. Em abril, as vendas de materiais cresceram 20,91 por cento sobre o mesmo mês de 2009. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pela Associação Brasileira de Materiais de Construção […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2010 às 09h58.

São Paulo - Pelo sexto mês consecutivo, o setor de varejo de materiais de construção no país registrou resultado positivo na comparação com o ano passado. Em abril, as vendas de materiais cresceram 20,91 por cento sobre o mesmo mês de 2009.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pela Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat). Segundo a entidade, as vendas de materiais básicos foram 24,9 por cento maiores no mês passado, superando as de materiais de acabamento, que aumentaram 13,3 por cento.

A Abramat informou ainda que, no acumulado dos quatro primeiros meses do ano, as vendas de materiais foram 20,31 por cento superiores ao mesmo intervalo do ano passado. "Esses números são uma clara indicação de que a indústria de materiais já retoma o nível de crescimento pré-crise", afirmou o presidente da Abramat, Melvyn Fox, em nota.

Para os próximos meses, a entidade aposta na manutenção do movimento de alta, apoiada na prorrogação da desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e no aumento da oferta de crédito imobiliário. A expectativa da Abramat para a indústria de materiais de construção é de crescimento de 15 por cento em 2010.

Leia outras notícias sobre a indústria da construção

Acompanhe tudo sobre:América LatinaConstrução civilDados de BrasilIndústriaIndústrias em geralVendas

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor