Vendas de automóveis estagnaram em 2013, diz estudo
Vendas nacionais de automóveis se estagnaram em 3,7 milhões de unidades em 2013, onde os fabricantes se esforçam para conseguir rentabilidade, segundo estudo
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 12h19.
Frankfurt - As vendas nacionais de automóveis se estagnaram em 3,7 milhões de unidades em 2013, onde os fabricantes se esforçam para conseguir rentabilidade e devem se preparar para tempos difíceis, segundo um estudo da empresa de consultoria Roland Berger .
Além disso, as margens de lucro caíram para um novo mínimo de 2% como resultado do aumento dos custos trabalhistas e falta de competitividade.
O fraco desempenho piorará se os fabricantes automobilísticos não aplicarem as medidas adequadas, acrescenta o estudo.
A empresa Roland Berger prevê apenas um pequeno crescimento do setor automobilístico para 2014 dada a atual situação econômica no Brasil.
No entanto, o setor de veículos comerciais promete um crescimento anual de 10%.
De acordo com a consultoria, os impostos e custos não salariais por trabalhador são quase tão elevados como a própria remuneração e estas despesas subirão nos próximos anos entre 7% e 8%.
Os custos das matérias-primas e componentes são muito mais elevados do que em outros países, entre 15 e 20% maior do que na Europa, por exemplo.
A atual taxa de câmbio dificulta os preços dos componentes importados, o que pode fazer com que no futuro muitas empresas adquiram mais componentes dentro do mercado brasileiro.
Os custos logísticos também são muito altos devido à falta de eficiência no transporte, burocracia, limites para carga e descarga nos centros das cidades e os custos de seguros.
Os fabricantes de automóveis vão enfrentar uma queda da rentabilidade de 6% em 2014, comparado a 2012, devido à baixa competitividade e ao aumento dos custos anuais.
Frankfurt - As vendas nacionais de automóveis se estagnaram em 3,7 milhões de unidades em 2013, onde os fabricantes se esforçam para conseguir rentabilidade e devem se preparar para tempos difíceis, segundo um estudo da empresa de consultoria Roland Berger .
Além disso, as margens de lucro caíram para um novo mínimo de 2% como resultado do aumento dos custos trabalhistas e falta de competitividade.
O fraco desempenho piorará se os fabricantes automobilísticos não aplicarem as medidas adequadas, acrescenta o estudo.
A empresa Roland Berger prevê apenas um pequeno crescimento do setor automobilístico para 2014 dada a atual situação econômica no Brasil.
No entanto, o setor de veículos comerciais promete um crescimento anual de 10%.
De acordo com a consultoria, os impostos e custos não salariais por trabalhador são quase tão elevados como a própria remuneração e estas despesas subirão nos próximos anos entre 7% e 8%.
Os custos das matérias-primas e componentes são muito mais elevados do que em outros países, entre 15 e 20% maior do que na Europa, por exemplo.
A atual taxa de câmbio dificulta os preços dos componentes importados, o que pode fazer com que no futuro muitas empresas adquiram mais componentes dentro do mercado brasileiro.
Os custos logísticos também são muito altos devido à falta de eficiência no transporte, burocracia, limites para carga e descarga nos centros das cidades e os custos de seguros.
Os fabricantes de automóveis vão enfrentar uma queda da rentabilidade de 6% em 2014, comparado a 2012, devido à baixa competitividade e ao aumento dos custos anuais.