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Uruguai e China fazem acordo para agilizar comércio de carne

Instituto Nacional de Carnes do Uruguai e a Associação de Inspetores de Alimentos da China vão criar ações de consultoria sobre segurança alimentar

Carne: "Ao estarmos melhor informados, menos erros cometeremos", diz o uruguaio Federico Stanham, do Inac (Justin Sullivan/Getty Images)
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EFE

Publicado em 15 de maio de 2018 às 20h35.

Última atualização em 15 de maio de 2018 às 22h49.

Montevidéu - O Uruguai assinou nesta terça-feira um memorando de entendimento com a China para agilizar o comércio de carne entre os países e estabelecer ações de assessoria, consultoria e informação sobre inocuidade alimentar.

O acordo foi assinado entre representantes do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (Inac) e da Associação de Inspetores de Alimentos da China (Ciqa).

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"É um guarda-chuvas de assessoria, consultoria e informação, já que, ao estarmos melhor informados, menos erros cometeremos, e isso repercute em uma melhor eficiência na rede de distribuição", informou o titular do Inac, Federico Stanham.

Para o representante do governo uruguaio, o acordo não terá influência sobre o preço da carne, mas diminuirá os custos, facilitando o processo de negociação entre os dois países.

Antes da assinatura do memorando, representantes do Inac, do Ministério de Pecuária do Uruguai e de várias empresas exportadoras do país participaram de uma oficina organizada pela Ciqa sobre a segurança alimentar.

"A Ciqa promove acordos com organizações de todos os países para trocar informação, fazer oficinas e seminários para instruir os exportadores sobre essas normas", explicou Stanham.

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