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UE avalia proteger correntistas contra colapsos bancários

Segundo proposta discutida por países da União Europeia, correntistas deveriam ser os últimos a sofrer perdas quando um banco quebra

Pessoas esperam abertura de banco no Chipre: ideia surge à medida que países finalizam esboço de lei que pode tornar perdas para grandes correntistas uma medida permanente em futuras crises (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 12h06.

Bruxelas - Os correntistas deveriam ser os últimos a sofrer perdas quando um banco quebra, de acordo com uma proposta que está sendo discutida por países da União Europeia (UE) e vista pela Reuters, que deve protege contra o tipo de perda que aconteceu no Chipre.

A ideia surge à medida que países-membros finalizam um novo esboço de lei para a UE que pode tornar perdas para grandes correntistas uma medida permanente em futuras crises bancárias. Autoridades da UE, no entanto, estão apreensiva com a possibilidade de que tal regime cause pânico nos correntistas, levando a uma corrida aos bancos.

No papel, autoridades em Bruxelas disseram que pode ser sábio deixar os correntistas atrás de todos os acionistas no compartilhamento das perdas de um colapso bancário.

Pequenos correntistas, com menos de 100 mil euros, irão, em todos os casos, ser protegidos. Mas autoridades também levantaram a possibilidade de permitir isenções nacionais de perdas para grandes correntistas se um banco quebrar.

Ao se comprometer com isso, as autoridades esperam recuperar a confiança após a tentativa mal executada no início do ano de impor perdas sobre os correntistas no Chipre --inicialmente visando também pequenos depositantes, apesar de isso ter sido alterado depois.

Um tratamento mais favorável a grandes correntistas na nova lei da UE, definindo como lidar com quebras bancárias num regime que poderia começar em 2015, tem apoio do Banco Central Europeu (BCE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

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A ideia surge à medida que países-membros finalizam um novo esboço de lei para a UE que pode tornar perdas para grandes correntistas uma medida permanente em futuras crises bancárias. Autoridades da UE, no entanto, estão apreensiva com a possibilidade de que tal regime cause pânico nos correntistas, levando a uma corrida aos bancos.

No papel, autoridades em Bruxelas disseram que pode ser sábio deixar os correntistas atrás de todos os acionistas no compartilhamento das perdas de um colapso bancário.

Pequenos correntistas, com menos de 100 mil euros, irão, em todos os casos, ser protegidos. Mas autoridades também levantaram a possibilidade de permitir isenções nacionais de perdas para grandes correntistas se um banco quebrar.

Ao se comprometer com isso, as autoridades esperam recuperar a confiança após a tentativa mal executada no início do ano de impor perdas sobre os correntistas no Chipre --inicialmente visando também pequenos depositantes, apesar de isso ter sido alterado depois.

Um tratamento mais favorável a grandes correntistas na nova lei da UE, definindo como lidar com quebras bancárias num regime que poderia começar em 2015, tem apoio do Banco Central Europeu (BCE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

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