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Triunfo descarta leilão de aeroportos; quer rodovias e metrô

Empresas que fazem parte dos consórcios vencedores do leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília podem participar na licitação de Galeão e Confins

Triunfo Participações: empresa já atua no segmento com 642 quilômetros de rodovias no Brasil, administrando três concessionárias: a Econorte (PR), a Concepa (RS) e a Concer (RJ/MG) (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 12h03.

São Paulo - A Triunfo descartou nesta sexta-feira a participação nos leilões de Galeão e Confins, previstos para o dia 22 de novembro, mas ressaltou que avalia as concessões de rodovias assim como a entrada em mobilidade urbana, como afirmou seu presidente, Carlos Bottarelli, em teleconferência com analistas.

"Não vamos participar de (leilão de) aeroportos porque o governo entende que donos dos aeroportos antigos têm que ter participação minoritária ... Não temos interesse nessa configuração", disse. A Triunfo faz parte do consórcio que em 2012 venceu o leilão por Viracopos (SP).

Pelas regras do governo federal, as empresas que fazem parte dos consórcios vencedores do leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, em 2012, podem participar na licitação de Galeão e Confins com uma fatia limitada a cerca de 15 por cento.

Por outro lado, no segmento de rodovias, a Triunfo pretende continuar disputando novas concessões. "(No setor) Rodoviário entendemos que iremos participar em todas que pudermos", disse Bottarelli.

A Triunfo já atua no segmento com 642 quilômetros de rodovias no Brasil, administrando três concessionárias: a Econorte (PR), a Concepa (RS) e a Concer (RJ/MG), segundo dados no site da empresa.

A companhia também tem interesse na concessão para construção e operação do metrô de Curitiba. "O metrô de Curitiba, estamos estudando fortemente", disse o diretor financeiro e de Relações com Investidores, Sandro Lima.

No final de outubro, a presidente Dilma Rousseff anunciou investimentos de 5,3 bilhões de reais em mobilidade urbana em Curitiba e na região metropolitana da capital paranaense. Desse total, 4,56 bilhões de reais serão destinados ao metrô, sendo que o governo federal injetará 1,8 bilhão de reais no projeto diretamente do Orçamento da União, enquanto que 1,4 bilhão de reais será repassado por meio de financiamento de 30 anos.

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São Paulo - A Triunfo descartou nesta sexta-feira a participação nos leilões de Galeão e Confins, previstos para o dia 22 de novembro, mas ressaltou que avalia as concessões de rodovias assim como a entrada em mobilidade urbana, como afirmou seu presidente, Carlos Bottarelli, em teleconferência com analistas.

"Não vamos participar de (leilão de) aeroportos porque o governo entende que donos dos aeroportos antigos têm que ter participação minoritária ... Não temos interesse nessa configuração", disse. A Triunfo faz parte do consórcio que em 2012 venceu o leilão por Viracopos (SP).

Pelas regras do governo federal, as empresas que fazem parte dos consórcios vencedores do leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, em 2012, podem participar na licitação de Galeão e Confins com uma fatia limitada a cerca de 15 por cento.

Por outro lado, no segmento de rodovias, a Triunfo pretende continuar disputando novas concessões. "(No setor) Rodoviário entendemos que iremos participar em todas que pudermos", disse Bottarelli.

A Triunfo já atua no segmento com 642 quilômetros de rodovias no Brasil, administrando três concessionárias: a Econorte (PR), a Concepa (RS) e a Concer (RJ/MG), segundo dados no site da empresa.

A companhia também tem interesse na concessão para construção e operação do metrô de Curitiba. "O metrô de Curitiba, estamos estudando fortemente", disse o diretor financeiro e de Relações com Investidores, Sandro Lima.

No final de outubro, a presidente Dilma Rousseff anunciou investimentos de 5,3 bilhões de reais em mobilidade urbana em Curitiba e na região metropolitana da capital paranaense. Desse total, 4,56 bilhões de reais serão destinados ao metrô, sendo que o governo federal injetará 1,8 bilhão de reais no projeto diretamente do Orçamento da União, enquanto que 1,4 bilhão de reais será repassado por meio de financiamento de 30 anos.

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