Todas áreas do governo terão contingenciamento, diz ministro
O governo tem até o fim da próxima semana para apresentar o tamanho do contingenciamento
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2015 às 11h21.
Brasília - O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, afirmou nesta quarta-feira, 13, que "com certeza" todas as áreas do governo sofrerão contingenciamento.
Segundo ele, o Ministério da Fazenda aguarda a aprovação das medidas de ajuste fiscal que tramitam no Congresso para entrar no debate sobre o corte orçamentário.
O governo tem até o fim da próxima semana para apresentar o tamanho do contingenciamento. As MPs 664 e 665, principais pontos do ajuste, ainda tramitam na Câmara e no Senado.
De acordo com o ministro, que participa na manhã desta quarta-feira de audiência pública em comissão da Câmara, o corte será amplo.
"Com certeza, todas as áreas do governo, dentro das metas propostas, sofrerão contingenciamento", afirmou.
"Os programas sociais estão preservados, mas, evidentemente, do ponto de vista de investimentos e mesmo aumento maior da racionalidade administrativa, isso será exigido de todos os ministérios", completou.
Brasília - O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, afirmou nesta quarta-feira, 13, que "com certeza" todas as áreas do governo sofrerão contingenciamento.
Segundo ele, o Ministério da Fazenda aguarda a aprovação das medidas de ajuste fiscal que tramitam no Congresso para entrar no debate sobre o corte orçamentário.
O governo tem até o fim da próxima semana para apresentar o tamanho do contingenciamento. As MPs 664 e 665, principais pontos do ajuste, ainda tramitam na Câmara e no Senado.
De acordo com o ministro, que participa na manhã desta quarta-feira de audiência pública em comissão da Câmara, o corte será amplo.
"Com certeza, todas as áreas do governo, dentro das metas propostas, sofrerão contingenciamento", afirmou.
"Os programas sociais estão preservados, mas, evidentemente, do ponto de vista de investimentos e mesmo aumento maior da racionalidade administrativa, isso será exigido de todos os ministérios", completou.