Temer e PMDB ouvem Levy sobre medidas de ajuste fiscal
Com o objetivo de mediar o diálogo do PMDB com a equipe econômica, o vice-presidente se reunirá com os ministros da área e a cúpula do partido
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 20h39.
Presidente nacional do PMDB , o vice-presidente da República, Michel Temer , disse hoje (23) que a presidente Dilma Rousseff pode contar “seguramente” com o partido para votação das medidas propostas pelo governo para ajuste da economia.
Com o objetivo de mediar o diálogo do PMDB com a equipe econômica, o vice-presidente se reunirá com os ministros da área e a cúpula do partido para discutir as medidas recentemente enviadas ao Congresso Nacional modificando o acesso a benefícios previdenciários e trabalhistas.
Segundo ele, a conversa é o “primeiro passo para que o ajuste fiscal possa ser vitorioso no Congresso”.
Hoje à noite, ele oferece, no Palácio do Jaburu, um jantar aos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, ao presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, lideranças do PMDB, como os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, além de membros do partido no primeiro escalão.
“Espero que ele [Joaquim Levy] possa ser convincente com os argumentos que apresentará, já que, para o Brasil, é importantíssimo o ajustamento fiscal”, afirmou.
Para Temer, é preciso começar o diálogo com as lideranças do PMDB sobre o assunto.
Apesar da decisão caber ao Congresso Nacional, reconheceu que, “em economia, as coisas se passam dessa maneira. Em dado momento, é preciso fazer reajustamentos, uma reprogramação para que a economia continue saudável”, acrescentou o vice-presidente.
Além das duas medidas provisórias enviadas ao Congresso, modificando regras para concessão de benefícios como seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte e auxílio-doença, durante o encontro também será debatida a correção na tabela do Imposto de Renda.
Aprovado pelos parlamentares, o percentual de 6,5% na tabela foi vetado por Dilma Rousseff em janeiro.
A presidente defende um reajuste de apenas 4,5%. Conforme Temer, o governo continuará e intensificará o diálogo com o Congresso para que haja um ajustamento também nesta matéria.
Presidente nacional do PMDB , o vice-presidente da República, Michel Temer , disse hoje (23) que a presidente Dilma Rousseff pode contar “seguramente” com o partido para votação das medidas propostas pelo governo para ajuste da economia.
Com o objetivo de mediar o diálogo do PMDB com a equipe econômica, o vice-presidente se reunirá com os ministros da área e a cúpula do partido para discutir as medidas recentemente enviadas ao Congresso Nacional modificando o acesso a benefícios previdenciários e trabalhistas.
Segundo ele, a conversa é o “primeiro passo para que o ajuste fiscal possa ser vitorioso no Congresso”.
Hoje à noite, ele oferece, no Palácio do Jaburu, um jantar aos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, ao presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, lideranças do PMDB, como os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, além de membros do partido no primeiro escalão.
“Espero que ele [Joaquim Levy] possa ser convincente com os argumentos que apresentará, já que, para o Brasil, é importantíssimo o ajustamento fiscal”, afirmou.
Para Temer, é preciso começar o diálogo com as lideranças do PMDB sobre o assunto.
Apesar da decisão caber ao Congresso Nacional, reconheceu que, “em economia, as coisas se passam dessa maneira. Em dado momento, é preciso fazer reajustamentos, uma reprogramação para que a economia continue saudável”, acrescentou o vice-presidente.
Além das duas medidas provisórias enviadas ao Congresso, modificando regras para concessão de benefícios como seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte e auxílio-doença, durante o encontro também será debatida a correção na tabela do Imposto de Renda.
Aprovado pelos parlamentares, o percentual de 6,5% na tabela foi vetado por Dilma Rousseff em janeiro.
A presidente defende um reajuste de apenas 4,5%. Conforme Temer, o governo continuará e intensificará o diálogo com o Congresso para que haja um ajustamento também nesta matéria.