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Telefonia celular volta a encolher no Brasil em outubro

O setor de telefonia celular teve em outubro mais uma redução no número de linhas ativas, segundo a Anatel

Torre de telefonia celular: base de telefonia móvel do país no fim de outubro era de 273,8 milhões de acessos (Steve Kazella / Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 17h15.

São Paulo - O setor de telefonia celular teve em outubro mais uma redução no número de linhas ativas, registrando 2,09 milhões de conexões a menos que em setembro, diante de nova diminuição no número de acessos pré-pagos, segundos dados da Agência Nacional de Telecomunicações divulgados nesta quinta-feira.

A base de telefonia móvel do país no fim de outubro era de 273,8 milhões de acessos, dos quais 201,3 milhões correspondiam a linhas pré-pagas e 72,5 milhões a pós-pagas. Um ano antes, o Brasil tinha pouco mais de 279 milhões de acessos celulares, dos quais 213 milhões eram conexões pré-pagas e cerca de 66 milhões pós-pagas.

O desempenho de outubro marcou o quinto mês seguido de queda na base da telefonia móvel do país e sucedeu redução de 4,1 milhões de linhas em setembro, diante de estratégia das operadoras de focar no segmento mais rentável de pós-pagos e com tendência dos usuários de reduzirem o número de chips em uso.

Segundo os dados da Anatel, a operadora que viu a maior redução da base em setembro foi a Claro, do grupo América Móvil, com queda de 1,3 milhão de acessos, a 69 milhões. Em seguida, a TIM Participações teve recuo de mais de 660 mil linhas, para 71,9 milhões em outubro. Oi passou por diminuição de cerca de 242 mil conexões, para 49,2 milhões.

Na contramão, a Vivo adicionou 22 mil linhas à sua base de telefonia móvel no último mês, mantendo o patamar 79,4 milhões de setembro, quando a operadora do grupo Telefónica teve redução de 2 milhões de conexões.

As operadoras Oi e TIM decidiram entre o fim de outubro e o mês passado deixar de cobrar tarifas diferenciadas por chamadas para clientes de outras operadoras, em meio à queda no valor da tarifa de interconexão (VUM) definida pela Anatel.

No início de novembro, o diretor de varejo da Oi afirmou que o fim da diferenciação de tarifas tinha como objetivo reduzir a prática de múltiplos chips por usuário, algo comum no mercado pré-pago brasileiro.

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São Paulo - O setor de telefonia celular teve em outubro mais uma redução no número de linhas ativas, registrando 2,09 milhões de conexões a menos que em setembro, diante de nova diminuição no número de acessos pré-pagos, segundos dados da Agência Nacional de Telecomunicações divulgados nesta quinta-feira.

A base de telefonia móvel do país no fim de outubro era de 273,8 milhões de acessos, dos quais 201,3 milhões correspondiam a linhas pré-pagas e 72,5 milhões a pós-pagas. Um ano antes, o Brasil tinha pouco mais de 279 milhões de acessos celulares, dos quais 213 milhões eram conexões pré-pagas e cerca de 66 milhões pós-pagas.

O desempenho de outubro marcou o quinto mês seguido de queda na base da telefonia móvel do país e sucedeu redução de 4,1 milhões de linhas em setembro, diante de estratégia das operadoras de focar no segmento mais rentável de pós-pagos e com tendência dos usuários de reduzirem o número de chips em uso.

Segundo os dados da Anatel, a operadora que viu a maior redução da base em setembro foi a Claro, do grupo América Móvil, com queda de 1,3 milhão de acessos, a 69 milhões. Em seguida, a TIM Participações teve recuo de mais de 660 mil linhas, para 71,9 milhões em outubro. Oi passou por diminuição de cerca de 242 mil conexões, para 49,2 milhões.

Na contramão, a Vivo adicionou 22 mil linhas à sua base de telefonia móvel no último mês, mantendo o patamar 79,4 milhões de setembro, quando a operadora do grupo Telefónica teve redução de 2 milhões de conexões.

As operadoras Oi e TIM decidiram entre o fim de outubro e o mês passado deixar de cobrar tarifas diferenciadas por chamadas para clientes de outras operadoras, em meio à queda no valor da tarifa de interconexão (VUM) definida pela Anatel.

No início de novembro, o diretor de varejo da Oi afirmou que o fim da diferenciação de tarifas tinha como objetivo reduzir a prática de múltiplos chips por usuário, algo comum no mercado pré-pago brasileiro.

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