Taxa de desemprego dos EUA tem mínima em 5 anos
Foram criadas 203 mil novas vagas fora do setor agrícola no mês passado
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 11h26.
Washington - Os empregadores dos Estados Unidos contrataram mais funcionários que o esperado em novembro e a taxa de desemprego caiu para mínima em cinco anos de 7,0 por cento, o que pode alimentar a especulação de que o banco central do país começará a reduzir suas compras de ativos neste mês.
Foram criadas 203 mil novas vagas fora do setor agrícola no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. A taxa de desemprego diminuiu em 0,3 ponto percentual, para o patamar mais baixo desde novembro de 2008, já que alguns funcionários públicos que haviam sido contados como desempregados em outubro voltaram ao trabalho depois da paralisação parcial de 16 dias do governo.
Economistas consultados pela Reuters esperavam criação de 180 mil postos de trabalho no mês passado e que a taxa de desemprego caísse a 7,2 por cento, ante 7,3 por cento.
O aumento de vagas em setembro e outubro foi revisado para mostrar mais 8 mil empregos criados do que divulgado anteriormente, dando força ao relatório. Outros detalhes também foram otimistas, com ganho de empregos de modo generalizado, aumento de renda por hora e ampliação da semana de trabalho.
Além disso, a taxa de desemprego caiu mesmo com a taxa de participação --a proporção dos norte-americanos em idade ativa que tem um emprego ou que estão procurando por um-- recuperou-se da mínima em 35 anos e meio atingida em outubro.
O relatório de emprego foi divulgado pouco mais de uma semana antes da reunião de política do Fed em 17 e 18 de dezembro.
A leitura mais forte que o esperado do crescimento de empregos em novembro pode estimular a especulação de que o banco central irá reduzir seu ritmo atual de compra de ativos neste mês, mas a maioria dos economistas acha que o Fed vai querer mais sinais de progresso econômico antes de agir.
A ata da última reunião do Fed em outubro mostrou que as autoridades estão se preparando para frear a campanha de compras de títulos de 85 bilhões de dólares mensais nos próximos meses, contanto que a economia continue a melhorar.
Washington - Os empregadores dos Estados Unidos contrataram mais funcionários que o esperado em novembro e a taxa de desemprego caiu para mínima em cinco anos de 7,0 por cento, o que pode alimentar a especulação de que o banco central do país começará a reduzir suas compras de ativos neste mês.
Foram criadas 203 mil novas vagas fora do setor agrícola no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. A taxa de desemprego diminuiu em 0,3 ponto percentual, para o patamar mais baixo desde novembro de 2008, já que alguns funcionários públicos que haviam sido contados como desempregados em outubro voltaram ao trabalho depois da paralisação parcial de 16 dias do governo.
Economistas consultados pela Reuters esperavam criação de 180 mil postos de trabalho no mês passado e que a taxa de desemprego caísse a 7,2 por cento, ante 7,3 por cento.
O aumento de vagas em setembro e outubro foi revisado para mostrar mais 8 mil empregos criados do que divulgado anteriormente, dando força ao relatório. Outros detalhes também foram otimistas, com ganho de empregos de modo generalizado, aumento de renda por hora e ampliação da semana de trabalho.
Além disso, a taxa de desemprego caiu mesmo com a taxa de participação --a proporção dos norte-americanos em idade ativa que tem um emprego ou que estão procurando por um-- recuperou-se da mínima em 35 anos e meio atingida em outubro.
O relatório de emprego foi divulgado pouco mais de uma semana antes da reunião de política do Fed em 17 e 18 de dezembro.
A leitura mais forte que o esperado do crescimento de empregos em novembro pode estimular a especulação de que o banco central irá reduzir seu ritmo atual de compra de ativos neste mês, mas a maioria dos economistas acha que o Fed vai querer mais sinais de progresso econômico antes de agir.
A ata da última reunião do Fed em outubro mostrou que as autoridades estão se preparando para frear a campanha de compras de títulos de 85 bilhões de dólares mensais nos próximos meses, contanto que a economia continue a melhorar.