STJ cassa liminar que revogou prisão de Cachoeira
Ministro Gilson Dipp, do STJ, atendeu a pedido do Ministério Público e revogou decisão favorável a Cachoeira
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2012 às 22h35.
São Paulo - Atendendo a pedido do Ministério Público Federal, o ministro Gilson Dipp, da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), cassou na noite desta quinta-feira liminar em que o desembargador federal Tourinho Neto revogava a prisão do contraventor Carlinhos Cachoeira .
Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, havia autorizado a libertação do bicheiro, preso em fevereiro durante a operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Mesmo com a decisão favorável a Cachoeira naquele momento, ele não foi colocado em liberdade por existir outro mandado de prisão, desta vez envolvendo a operação Saint-Michel, da Polícia Civil do Distrito Federal. Desdobramento da Monte Carlo, a Saint-Michel desarticulou braços da quadrilha do contraventor no entorno do DF.
Na decisão em prol de Cachoeira, Tourinho Neto havia afirmado que o esquema de contravenção já tinha sido coibido pela Polícia Federal e disse que os agentes públicos que se beneficiavam da rede criminosa do bicheiro hoje buscam se descolar da imagem de proximidade com o contraventor. “A poeira assentou. A organização foi desbaratada. As máquinas de jogos foram apreendidas, o paciente está preso há mais de cem dias. A descarada e maciça corrupção dos servidores não mais existe”, afirmou o desembargador em sua decisão.
Nesta tarde, o Tribunal de Justiça do DF negou pedido de liberdade a Carlinhos Cachoeira também no âmbito da operação Saint-Michel.
São Paulo - Atendendo a pedido do Ministério Público Federal, o ministro Gilson Dipp, da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), cassou na noite desta quinta-feira liminar em que o desembargador federal Tourinho Neto revogava a prisão do contraventor Carlinhos Cachoeira .
Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, havia autorizado a libertação do bicheiro, preso em fevereiro durante a operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Mesmo com a decisão favorável a Cachoeira naquele momento, ele não foi colocado em liberdade por existir outro mandado de prisão, desta vez envolvendo a operação Saint-Michel, da Polícia Civil do Distrito Federal. Desdobramento da Monte Carlo, a Saint-Michel desarticulou braços da quadrilha do contraventor no entorno do DF.
Na decisão em prol de Cachoeira, Tourinho Neto havia afirmado que o esquema de contravenção já tinha sido coibido pela Polícia Federal e disse que os agentes públicos que se beneficiavam da rede criminosa do bicheiro hoje buscam se descolar da imagem de proximidade com o contraventor. “A poeira assentou. A organização foi desbaratada. As máquinas de jogos foram apreendidas, o paciente está preso há mais de cem dias. A descarada e maciça corrupção dos servidores não mais existe”, afirmou o desembargador em sua decisão.
Nesta tarde, o Tribunal de Justiça do DF negou pedido de liberdade a Carlinhos Cachoeira também no âmbito da operação Saint-Michel.