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Skaf cobra transparência de Alckmin sobre pedágio

"Para conceder qualquer tipo de benefício ou compensação, ainda que com a redução das tarifas, o governo do Estado deve adotar a via da transparência", disse

Paulo Skaf:  "na Fiesp, estamos tratando desse tema (o pedágio) com total prioridade", disse o presidente da federação. (Valter Campanato/AGÊNCIA BRASIL)
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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2013 às 20h13.

São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, cobrou nesta terça-feira transparência da gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) sobre eventual mudança nas tarifas de pedágio . Alckmin confirmou que negocia com as concessionárias de rodovias a redução das tarifas, mas disse que não há uma definição do porcentual de queda.

"É fato que os paulistas pagam pedágios entre os mais caros do Brasil. Mas, para conceder qualquer tipo de benefício ou compensação, ainda que com a redução das tarifas, o governo do Estado deve adotar a via da transparência", disse Skaf, em nota. De acordo com ele, uma vez que as concessões dos pedágios paulistas se originam de licitações, alterações relevantes devem ser submetidas à audiência pública. O presidente da Fiesp afirmou que hoje existem 19 empresas concessionárias atuando em São Paulo, com mais de 250 praças de pedágio, faturando cerca de R$ 7 bilhões por ano. "É muito dinheiro. Mais uma razão para o processo ser aberto."

Skaf, que é pré-candidato do PMDB ao governo do Estado de São Paulo nas eleições do ano que vem, disse ainda que a questão dos pedágios impacta diretamente na competitividade do País, rouba as margens do produtor e onera de maneira injusta o cidadão. "Na Fiesp, estamos tratando desse tema com total prioridade."

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"É fato que os paulistas pagam pedágios entre os mais caros do Brasil. Mas, para conceder qualquer tipo de benefício ou compensação, ainda que com a redução das tarifas, o governo do Estado deve adotar a via da transparência", disse Skaf, em nota. De acordo com ele, uma vez que as concessões dos pedágios paulistas se originam de licitações, alterações relevantes devem ser submetidas à audiência pública. O presidente da Fiesp afirmou que hoje existem 19 empresas concessionárias atuando em São Paulo, com mais de 250 praças de pedágio, faturando cerca de R$ 7 bilhões por ano. "É muito dinheiro. Mais uma razão para o processo ser aberto."

Skaf, que é pré-candidato do PMDB ao governo do Estado de São Paulo nas eleições do ano que vem, disse ainda que a questão dos pedágios impacta diretamente na competitividade do País, rouba as margens do produtor e onera de maneira injusta o cidadão. "Na Fiesp, estamos tratando desse tema com total prioridade."

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