Economia

Setor de bancos é o que mais lucrou no primeiro trimestre de 2018

Ganhos somados do setor atingiram R$ 17,6 bilhões, crescimento de 14,2%, de acordo com levantamento da Economatica

Lucros: lucro de 290 empresas de capital aberto no primeiro trimestre totalizou R$ 50,82 bilhões, indicando alta de 7,4% (foto/Thinkstock)

Lucros: lucro de 290 empresas de capital aberto no primeiro trimestre totalizou R$ 50,82 bilhões, indicando alta de 7,4% (foto/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 16 de maio de 2018 às 11h40.

São Paulo - O lucro de 290 empresas de capital aberto no primeiro trimestre totalizou R$ 50,82 bilhões, indicando alta de 7,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, de R$ 47,31 bilhões, de acordo com levantamento da Economatica. Pelos cálculos da consultoria, o setor de bancos liderou os ganhos e Petrobras foi a mais lucrativa.

O crescimento, acrescenta a Economatica, poderia ser maior, se a Eletrobras não fizesse parte da amostra. Sem a Eletrobras, as empresas de capital aberto teriam lucrado 10,6% mais no primeiro trimestre no comparativo anual.

O setor com maior lucro acumulado no primeiro trimestre de 2018, com 21 instituições, é o de bancos: os ganhos somados atingiram R$ 17,6 bilhões, crescimento de R$ 2,185 bilhões ou 14,2%.

Com destaque para a Petrobras, o segmento de Petróleo e Gás apresentou o segundo melhor resultado do período, com R$ 7,66 bilhões. O desempenho representa um salto de 62,1%, ou R$ 2,93 bilhões, em relação ao registrado um ano antes.

Dos 26 setores analisados somente construção informou prejuízo no período, de R$ 482,9 milhões. O resultado, porém, foi inferior ao prejuízo de R$ 489,3 milhões informado no primeiro trimestre de 2017.

Acompanhe tudo sobre:BancosEconomáticaLucroPetrobras

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor