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Setor atacadista cresceu 3,5% no primeiro semestre

O presidente da Abad afirmou que setor já sentiu efeitos da desoneração dos produtos essenciais divulgada pelo governo em abril, com sanção definitiva em julho

"O otimismo também encontra respaldo na capacidade desse mercado, que mesmo em momentos de instabilidade econômica tende a se recuperar mais rapidamente, já que abrange os itens básicos de consumo das famílias", diz Lopes Filho (Giuseppe Cacace/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 17h28.

São Paulo - O segmento atacadista distribuidor cresceu 3,4% no primeiro semestre de 2013 na comparação com igual período de 2012.

É o que mostra levantamento produzido pela Fundação Instituto de Administração (FIA) com empresas que representam 21% do faturamento do setor e que foi distribuído pela assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad) nesta segunda-feira, 05.

De acordo com o comunicado, a Abad mantém a perspectiva, divulgado em abril, de crescer 3,5% neste ano.

"A expectativa do atacadista distribuidor está em linha com o desempenho de vários setores ligados ao varejo alimentar. A economia vive um período de volatilidade, mas está se recuperando. Nossa previsão, de acordo com o histórico do setor, é de crescimento mais acentuado no segundo semestre", afirmou, por meio de nota, o presidente da Abad, José do Egito Frota Lopes Filho.

O presidente da entidade afirmou que o setor já sentiu os efeitos da desoneração dos produtos essenciais divulgada pelo governo em abril, com sanção definitiva em julho.

"Fomos um dos setores que mais lutaram pela desoneração da cesta básica, desde o ano passado. Preços reduzidos significam maior giro de estoque para as empresas e maior benefício para o consumidor final", disse José do Egito. "Ao repassar a redução de preços para o varejo, prevemos que o aumento no volume de vendas compense a queda em valor, o que nos deixa otimistas em relação ao segundo semestre", completou.

Desse modo, o presidente da entidade afirma que os agentes de distribuição estão otimistas com relação ao segundo semestre, que, segundo a nota, é impulsionada também pelas datas comemorativas.

"O otimismo também encontra respaldo na capacidade desse mercado, que mesmo em momentos de instabilidade econômica tende a se recuperar mais rapidamente, já que abrange os itens básicos de consumo das famílias".

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São Paulo - O segmento atacadista distribuidor cresceu 3,4% no primeiro semestre de 2013 na comparação com igual período de 2012.

É o que mostra levantamento produzido pela Fundação Instituto de Administração (FIA) com empresas que representam 21% do faturamento do setor e que foi distribuído pela assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad) nesta segunda-feira, 05.

De acordo com o comunicado, a Abad mantém a perspectiva, divulgado em abril, de crescer 3,5% neste ano.

"A expectativa do atacadista distribuidor está em linha com o desempenho de vários setores ligados ao varejo alimentar. A economia vive um período de volatilidade, mas está se recuperando. Nossa previsão, de acordo com o histórico do setor, é de crescimento mais acentuado no segundo semestre", afirmou, por meio de nota, o presidente da Abad, José do Egito Frota Lopes Filho.

O presidente da entidade afirmou que o setor já sentiu os efeitos da desoneração dos produtos essenciais divulgada pelo governo em abril, com sanção definitiva em julho.

"Fomos um dos setores que mais lutaram pela desoneração da cesta básica, desde o ano passado. Preços reduzidos significam maior giro de estoque para as empresas e maior benefício para o consumidor final", disse José do Egito. "Ao repassar a redução de preços para o varejo, prevemos que o aumento no volume de vendas compense a queda em valor, o que nos deixa otimistas em relação ao segundo semestre", completou.

Desse modo, o presidente da entidade afirma que os agentes de distribuição estão otimistas com relação ao segundo semestre, que, segundo a nota, é impulsionada também pelas datas comemorativas.

"O otimismo também encontra respaldo na capacidade desse mercado, que mesmo em momentos de instabilidade econômica tende a se recuperar mais rapidamente, já que abrange os itens básicos de consumo das famílias".

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