Serviço é o setor que mais gerou trabalho em outubro
A pesquisa, feita em seis regiões metropolitanas, mostrou que foram criados 56 mil novos postos de trabalho nesse setor de atividade
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2013 às 12h41.
São Paulo – O setor de serviços foi o que mais gerou postos de trabalho no mês de outubro, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade).
A pesquisa, feita em seis regiões metropolitanas, mostrou que foram criados 56 mil novos postos de trabalho nesse setor de atividade.
Os outros setores analisados também colaboraram para a redução do desemprego total, que passou de 10,2% em setembro para 9,8% no mês de outubro. Em outubro do ano passado, essa taxa era de 10,4%.
A indústria de transformação foi responsável pela criação de 21 mil postos, enquanto o comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas gerou 15 mil postos de trabalho.
O único setor a apresentar decréscimo foi a construção, que perdeu 11 mil postos de trabalho.
Quanto ao rendimento médio, que teve a sua última aferição no mês de setembro, houve crescimento de 0,6% entre o total de ocupados (assalariados com ou sem carteira assinada, autônomos e domésticos), sendo que o valor monetário ficou em R$ 1.609 no mês de setembro.
Entre os assalariados, foi registrado decréscimo de 0,6%, passando ao valor de R$ 1.620 em setembro.
Na comparação entre as regiões, São Paulo foi a que teve o maior rendimento médio em setembro: R$ 1.785, uma alta de 1,4% sobre o mês anterior.
Belo Horizonte registrou aumento de 0,9%, passando para R$ 1.766.
Apresentaram relativa estabilidade Fortaleza, que teve alta de 0,1% e registrou R$ 1.111 e Porto Alegre, queda de 0,1%, ficando em R$ 1.724. Salvador registrou queda de 3% e os rendimentos ficaram em R$ 1.132, assim como Recife, que registrou decréscimo de 1,6% e salários de R$ 1.164.
O número de pessoas assalariadas em outubro cresceu 0,8%, mas aumentou o contingente de empregados sem carteira assinada (2,1%). A quantidade de empregados com carteira assinada pouco variou, subindo 0,3%.
Tiveram certa estabilidade os autônomos (0,2%) e empregados domésticos (-0,1%). Demais formas de ocupação registraram redução de 1,3%.
São Paulo – O setor de serviços foi o que mais gerou postos de trabalho no mês de outubro, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade).
A pesquisa, feita em seis regiões metropolitanas, mostrou que foram criados 56 mil novos postos de trabalho nesse setor de atividade.
Os outros setores analisados também colaboraram para a redução do desemprego total, que passou de 10,2% em setembro para 9,8% no mês de outubro. Em outubro do ano passado, essa taxa era de 10,4%.
A indústria de transformação foi responsável pela criação de 21 mil postos, enquanto o comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas gerou 15 mil postos de trabalho.
O único setor a apresentar decréscimo foi a construção, que perdeu 11 mil postos de trabalho.
Quanto ao rendimento médio, que teve a sua última aferição no mês de setembro, houve crescimento de 0,6% entre o total de ocupados (assalariados com ou sem carteira assinada, autônomos e domésticos), sendo que o valor monetário ficou em R$ 1.609 no mês de setembro.
Entre os assalariados, foi registrado decréscimo de 0,6%, passando ao valor de R$ 1.620 em setembro.
Na comparação entre as regiões, São Paulo foi a que teve o maior rendimento médio em setembro: R$ 1.785, uma alta de 1,4% sobre o mês anterior.
Belo Horizonte registrou aumento de 0,9%, passando para R$ 1.766.
Apresentaram relativa estabilidade Fortaleza, que teve alta de 0,1% e registrou R$ 1.111 e Porto Alegre, queda de 0,1%, ficando em R$ 1.724. Salvador registrou queda de 3% e os rendimentos ficaram em R$ 1.132, assim como Recife, que registrou decréscimo de 1,6% e salários de R$ 1.164.
O número de pessoas assalariadas em outubro cresceu 0,8%, mas aumentou o contingente de empregados sem carteira assinada (2,1%). A quantidade de empregados com carteira assinada pouco variou, subindo 0,3%.
Tiveram certa estabilidade os autônomos (0,2%) e empregados domésticos (-0,1%). Demais formas de ocupação registraram redução de 1,3%.