Serra diz que é preocupante a recente alta da inflação
Ex-governador afirmou que problema é herança maldita do governo Lula
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2011 às 08h32.
São Paulo - O ex-governador José Serra (PSDB) afirmou hoje que vê com preocupação a escalada da inflação e considerou a elevação dos preços como uma "herança maldita" do governo do ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva para o Brasil. "Eu vejo com preocupação (a recente alta da inflação). Essa é uma das heranças do governo Lula. Há muitas heranças adversas, é uma verdadeira herança maldita do governo Lula para o Brasil. Governo do qual a presidente (Dilma Rousseff) participava ativamente", disse ele, há pouco, ao chegar para a convenção estadual do PSDB na Capital.
O tucano ressaltou que a alta nos preços oneram ainda mais a população mais pobre, pois a inflação afeta sobretudo os alimentos básicos. Serra disse ainda que o governo do ex-presidente Lula trouxe também outras heranças para o Brasil. "A herança da falta de infraestrutura para o País, portos, aeroportos, estradas federais perigosas. Há muita coisa que agora o Brasil está enfrentando e que tem de resolver daqui para diante." O governador voltou a ressaltar que o governo Lula deixou uma "herança muito perversa" para o País.
O ex-governador avaliou ainda que a atual administração federal tem sido "hesitante" em suas realizações. "Uma hora diz uma coisa e outra hora diz outra. Numa terceira hora, diz coisas que na campanha se opuseram." De acordo com ele, o governo do PT tem adotado políticas que criticou durante a campanha presidencial. "Mesmo assim, não estão adotando direito." Serra criticou, ainda, o que taxou de projetos megalomaníacos do atual governo, citando como exemplo o trem de alta velocidade (trem bala). "E no meio disso tudo, ainda vêm com projetos megalomaníacos, sem pé e nem cabeça, como é o caso do trem bala."
Serra disse que uma eventual fusão de sua legenda com o DEM, conforme citou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, é difícil até no longo prazo. Serra chegou à convenção acompanhado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Os dois chegaram no mesmo veículo.
São Paulo - O ex-governador José Serra (PSDB) afirmou hoje que vê com preocupação a escalada da inflação e considerou a elevação dos preços como uma "herança maldita" do governo do ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva para o Brasil. "Eu vejo com preocupação (a recente alta da inflação). Essa é uma das heranças do governo Lula. Há muitas heranças adversas, é uma verdadeira herança maldita do governo Lula para o Brasil. Governo do qual a presidente (Dilma Rousseff) participava ativamente", disse ele, há pouco, ao chegar para a convenção estadual do PSDB na Capital.
O tucano ressaltou que a alta nos preços oneram ainda mais a população mais pobre, pois a inflação afeta sobretudo os alimentos básicos. Serra disse ainda que o governo do ex-presidente Lula trouxe também outras heranças para o Brasil. "A herança da falta de infraestrutura para o País, portos, aeroportos, estradas federais perigosas. Há muita coisa que agora o Brasil está enfrentando e que tem de resolver daqui para diante." O governador voltou a ressaltar que o governo Lula deixou uma "herança muito perversa" para o País.
O ex-governador avaliou ainda que a atual administração federal tem sido "hesitante" em suas realizações. "Uma hora diz uma coisa e outra hora diz outra. Numa terceira hora, diz coisas que na campanha se opuseram." De acordo com ele, o governo do PT tem adotado políticas que criticou durante a campanha presidencial. "Mesmo assim, não estão adotando direito." Serra criticou, ainda, o que taxou de projetos megalomaníacos do atual governo, citando como exemplo o trem de alta velocidade (trem bala). "E no meio disso tudo, ainda vêm com projetos megalomaníacos, sem pé e nem cabeça, como é o caso do trem bala."
Serra disse que uma eventual fusão de sua legenda com o DEM, conforme citou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, é difícil até no longo prazo. Serra chegou à convenção acompanhado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Os dois chegaram no mesmo veículo.