Economia

Rio quita hoje salários de novembro de servidores públicos

Último depósito para os trabalhadores foi feito na segunda-feira (8), mas 4% dos funcionários ficaram de fora

Salários no Rio de Janeiro: depósitos ocorrerão ao longo do dia, mesmo após o término do expediente bancário (Mario Tama/Getty Images)

Salários no Rio de Janeiro: depósitos ocorrerão ao longo do dia, mesmo após o término do expediente bancário (Mario Tama/Getty Images)

AB

Agência Brasil

Publicado em 10 de janeiro de 2018 às 12h12.

A Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro (Sefaz) prometeu quitar hoje (10) os salários de novembro dos servidores públicos.

O último depósito para os trabalhadores foi feito na segunda-feira (8), mas 4% dos funcionários ficaram de fora.

Segundo nota divulgada pela Sefaz, ao todo, serão depositados R$ 169,8 milhões para 15.927 servidores ativos, inativos e pensionistas, de todas as categorias.

Os depósitos ocorrerão ao longo do dia, mesmo após o término do expediente bancário. Serão usados recursos da arrecadação de impostos.

De acordo com a secretaria, os salários de dezembro ainda não estão atrasados, pois vencem no 10º dia útil de janeiro, ou seja, na próxima segunda-feira (15).

Sobre o pagamento do décimo terceiro de 2017, para quem não recebeu, a Fazenda informa que “aguarda o resultado da arrecadação tributária e demais medidas que estão sendo providenciadas”, como a antecipação da receita de royalties do petróleo e a participação especial, para anunciar quando se dará o pagamento.

No último dia 29, o governador Luiz Fernando Pezão, ao anunciar que deixaria a política após o término do mandato, pediu desculpas aos servidores e prometeu que todos os salários ficariam em dia em 2018.

Acompanhe tudo sobre:meios-de-pagamentoRio de JaneiroSalários

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor