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Rio assina novo contrato de concessão do Maracanã

Acordo foi assinado hoje com a empresa que gerencia o estádio, Complexo Maracanã Entretenimento, e incluiu modificações no contrato por meio de termo adicional

Maracanã: o governo estadual eximiu a empresa de realizar várias obras que estavam previstas no contrato original (Divulgação/ Consórcio Maracanã 2014)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 19h06.

Rio de Janeiro - O governo do Rio de Janeiro anunciou nesta segunda-feira a assinatura de um novo contrato de concessão do Maracanã , após alterar as condições contratuais para manter os edifícios vizinhos ao estádio.

O acordo foi assinado hoje com a empresa que gerencia o estádio, Complexo Maracanã Entretenimento, e incluiu modificações no contrato por meio de um termo adicional, segundo um comunicado oficial.

Nele, o governo estadual eximiu a empresa de realizar várias obras que estavam previstas no contrato original, entre elas a demolição do estádio de atletismo, as piscinas, uma escola municipal e o antigo museu do índio, todos eles nas imediações da Maracanã.

Em troca, a empresa se comprometeu a realizar as obras de reforma nas instalações esportivas e a construir mais estacionamentos em uma área ainda não definida.

O governo de Rio pretendia demolir esses edifícios para aumentar a área livre ao redor do estádio, que abrigará a final da Copa do Mundo, entre outras partidas do torneio, mas mudou de ideia em parte pela pressão popular durante as manifestações do junho que se estenderam por todo Brasil.

O Complexo Maracanã Entretenimento é um consórcio liderado pela construtora Odebrecht e que tem a participação da americana AEG e da brasileira IMX, controlada pelo empresário Eike Batista.

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Rio de Janeiro - O governo do Rio de Janeiro anunciou nesta segunda-feira a assinatura de um novo contrato de concessão do Maracanã , após alterar as condições contratuais para manter os edifícios vizinhos ao estádio.

O acordo foi assinado hoje com a empresa que gerencia o estádio, Complexo Maracanã Entretenimento, e incluiu modificações no contrato por meio de um termo adicional, segundo um comunicado oficial.

Nele, o governo estadual eximiu a empresa de realizar várias obras que estavam previstas no contrato original, entre elas a demolição do estádio de atletismo, as piscinas, uma escola municipal e o antigo museu do índio, todos eles nas imediações da Maracanã.

Em troca, a empresa se comprometeu a realizar as obras de reforma nas instalações esportivas e a construir mais estacionamentos em uma área ainda não definida.

O governo de Rio pretendia demolir esses edifícios para aumentar a área livre ao redor do estádio, que abrigará a final da Copa do Mundo, entre outras partidas do torneio, mas mudou de ideia em parte pela pressão popular durante as manifestações do junho que se estenderam por todo Brasil.

O Complexo Maracanã Entretenimento é um consórcio liderado pela construtora Odebrecht e que tem a participação da americana AEG e da brasileira IMX, controlada pelo empresário Eike Batista.

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