Renda feminina em 2013 deve igualar-se à masculina de 2003
Estudo do Data Popular indica que a massa de renda das mulheres deve atingir 1 trilhão de reais nesse ano - o patamar masculino de dez anos atrás
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2013 às 19h19.
São Paulo – No final de 2013, a massa de renda das mulheres no Brasil deve atingir 1 trilhão de reais – o equivalente a massa de renda dos homens em 2003, segundo estudo realizado pelo Data Popular. A previsão é que a renda masculina seja de 1,6 trilhões de reais em 2013.
A distância entre as rendas feminina e masculina estaria diminuindo, segundo o estudo. Enquanto a massa de renda das mulheres cresceu 83% nos últimos 10 anos, saindo do patamar de 602 bilhões de reais para o 1 trilhão de reais projetado para esse ano, a massa de renda dos homens subiu 45%, segundo o Data Popular.
A participação das mulheres no mercado de trabalho aumentou ao longo do tempo. Nos últimos vinte anos, 11 milhões de brasileiras passaram a integrar o mercado de trabalho formal. Com isso, o aumento das carteiras assinadas para as mulheres foi de 162%, segundo o estudo.
Na população brasileira as mulheres são maioria (51,5%), segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, referentes ao ano de 2011.
São Paulo – No final de 2013, a massa de renda das mulheres no Brasil deve atingir 1 trilhão de reais – o equivalente a massa de renda dos homens em 2003, segundo estudo realizado pelo Data Popular. A previsão é que a renda masculina seja de 1,6 trilhões de reais em 2013.
A distância entre as rendas feminina e masculina estaria diminuindo, segundo o estudo. Enquanto a massa de renda das mulheres cresceu 83% nos últimos 10 anos, saindo do patamar de 602 bilhões de reais para o 1 trilhão de reais projetado para esse ano, a massa de renda dos homens subiu 45%, segundo o Data Popular.
A participação das mulheres no mercado de trabalho aumentou ao longo do tempo. Nos últimos vinte anos, 11 milhões de brasileiras passaram a integrar o mercado de trabalho formal. Com isso, o aumento das carteiras assinadas para as mulheres foi de 162%, segundo o estudo.
Na população brasileira as mulheres são maioria (51,5%), segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, referentes ao ano de 2011.