Exame Logo

Relação entre etanol e gasolina sobe para 66%, diz Fipe

Número apurado representou a maior marca desde a quarta semana de maio

Funcionário de um posto abastece um carro em São Paulo: uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço representa mais de 70% do valor da gasolina (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2013 às 19h23.

São Paulo - A relação entre o preço médio do etanol e o valor médio da gasolina alcançou o nível de 66,22% na primeira semana de novembro na capital paulista, conforme levantamento distribuído pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ). A despeito de ainda continuar vantajoso para o consumidor, o número apurado representou a maior marca desde a quarta semana de maio, quando a relação ficou em 68,50%.

Segundo especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor ao etanol é de 70% do poder dos motores à gasolina.

Na quarta semana de outubro, o nível havia sido de 64,48%. Na primeira semana de novembro de 2012, havia atingido a marca de 65,96%.

Na análise específica sobre o comportamento isolado dos preços dos combustíveis, as notícias para o consumidor paulistano são um pouco menos favoráveis, no caso do etanol. De acordo com outro tipo de levantamento da Fipe, que leva em conta a metodologia do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o valor médio do derivado da cana apresentou alta de 1,91% na primeira quadrissemana do mês (últimos 30 dias encerrados em 7 de novembro) ante avanço de 1,80% no encerramento de outubro.

Quanto à gasolina, a alta do combustível mudou pouco entre o fim do mês passado e o começo do atual. No levantamento da Fipe por meio do IPC, o valor médio do derivado do petróleo subiu 0,04% contra avanço anterior de 0,09%.

Veja também

São Paulo - A relação entre o preço médio do etanol e o valor médio da gasolina alcançou o nível de 66,22% na primeira semana de novembro na capital paulista, conforme levantamento distribuído pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ). A despeito de ainda continuar vantajoso para o consumidor, o número apurado representou a maior marca desde a quarta semana de maio, quando a relação ficou em 68,50%.

Segundo especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor ao etanol é de 70% do poder dos motores à gasolina.

Na quarta semana de outubro, o nível havia sido de 64,48%. Na primeira semana de novembro de 2012, havia atingido a marca de 65,96%.

Na análise específica sobre o comportamento isolado dos preços dos combustíveis, as notícias para o consumidor paulistano são um pouco menos favoráveis, no caso do etanol. De acordo com outro tipo de levantamento da Fipe, que leva em conta a metodologia do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o valor médio do derivado da cana apresentou alta de 1,91% na primeira quadrissemana do mês (últimos 30 dias encerrados em 7 de novembro) ante avanço de 1,80% no encerramento de outubro.

Quanto à gasolina, a alta do combustível mudou pouco entre o fim do mês passado e o começo do atual. No levantamento da Fipe por meio do IPC, o valor médio do derivado do petróleo subiu 0,04% contra avanço anterior de 0,09%.

Acompanhe tudo sobre:BiocombustíveisCombustíveisCommoditiesEnergiaEtanolFipeGasolinaPreços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame