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Reforma administrativa é vacina contra populismo irresponsável, diz Doria

Presidente Jair Bolsonaro prometeu enviar proposta ao Congresso na próxima quinta-feira, 3. Governador já mandou para a Assembleia projeto de reforma em SP

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 (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

(Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

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Gilson Garrett Jr.

Publicado em 2 de setembro de 2020, 13h53.

Grande entusiasta da reforma administrativa, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), defendeu o envio da proposta ao Congresso Nacional, prometida pelo presidente Jair Bolsonaro para a próxima quinta-feira, 3.

"Nós consideramos de fundamental importância que este projeto seja apresentado ao Congresso e debatido pelos parlamentares. O Brasil pós-pandemia precisa da reforma administrativa e da reforma tributária. A vacina contra o populismo irresponsável é a reforma administrativa", disse Doria em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes nesta quarta-feira, 2.

O governador de São Paulo fez um balanço das medidas adotadas por ele no sentido da reforma, como o envio de uma proposta, em agosto, à Assembleia Legislativa. Chamada de "modernização administrativa", Doria disse que a reforma estadual vai garantir reequilíbrio fiscal, a manutenção de serviços públicos e atrair investimentos.

"Estamos retomando as obras da linha 6-Laranja do Metrô, graças a uma Parceria Público-Privada. Obras que ajudam na mobilidade e na logística do Brasil, com rodovias, ferrovias, metrô, hidrovia e aeroportos. Todos serão colocados em mãos privadas ao longo dos próximos meses", anunciou Doria.

Reforma administrativa

Após o presidente Jair Bolsonaro anunciar o envio da reforma administrativa ao Congresso ainda esta semana, o ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou que a proposta é “importante” e a decisão busca passar uma sinalização positiva para o futuro. Assim como Bolsonaro, ele ressaltou que a reforma não atinge os atuais servidores

Pelo que foi divulgado, a ideia era propor menores salários de entrada no serviço público e colocar “mais degraus” para a ascensão nas carreiras do funcionalismo, cuja escada hoje chegaria ao topo rápido demais.

Além disso, novos concursados devem ter mais exigências de tempo e qualidade do serviço antes de conquistarem estabilidade nos cargos.

(Com Estadão Conteúdo)

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