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Recapitalização de bancos é decisiva para recuperação, diz Papademos

O primeiro-ministro grego pediu que as instituições assumam suas responsabilidades para apoiar as empresas estranguladas pela crise

Para lançar este processo de recapitalização, a Grécia recebeu na quinta-feira uma primeira parcela de 25 bilhões de euros do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira previsto no segundo plano de ajuda concendido em março ao país (John Thys/AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2012 às 10h03.

Atenas - O primeiro-ministro grego , Lucas Papademos, considera que a recapitalização dos bancos gregos é decisiva para a recuperação da economia e pediu que as instituições assumam suas responsabilidades para apoiar as empresas estranguladas pela crise.

"A condição decisiva para a o financiamento do esforço de desenvolvimento é o êxito da operação de recapitalização", declarou o primeiro-ministro na abertura de uma conferência sobre o apoio às pequenas e médias empresas organizado pelo governo grego e a Comissão Europeia.

Em março, o perdão de 105 bilhões de euros da dívida sobreana em mãos privadas, entre elas, os bancos comerciais do país, supôs para eles pedas reais em torno de 70%.

Quatro grandes bancos gregos têm previsto anunciar nesta sexta-feira enormes perdas em 2011, mas todo o setor necessita urgemente de liquidez.

Para lançar este processo de recapitalização, a Grécia recebeu na quinta-feira uma primeira parcela de 25 bilhões de euros do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) previsto no segundo plano de ajuda concendido em março ao país pela União Europeia e o Fundo Monetário Internacional, recordou Papademos.

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Atenas - O primeiro-ministro grego , Lucas Papademos, considera que a recapitalização dos bancos gregos é decisiva para a recuperação da economia e pediu que as instituições assumam suas responsabilidades para apoiar as empresas estranguladas pela crise.

"A condição decisiva para a o financiamento do esforço de desenvolvimento é o êxito da operação de recapitalização", declarou o primeiro-ministro na abertura de uma conferência sobre o apoio às pequenas e médias empresas organizado pelo governo grego e a Comissão Europeia.

Em março, o perdão de 105 bilhões de euros da dívida sobreana em mãos privadas, entre elas, os bancos comerciais do país, supôs para eles pedas reais em torno de 70%.

Quatro grandes bancos gregos têm previsto anunciar nesta sexta-feira enormes perdas em 2011, mas todo o setor necessita urgemente de liquidez.

Para lançar este processo de recapitalização, a Grécia recebeu na quinta-feira uma primeira parcela de 25 bilhões de euros do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) previsto no segundo plano de ajuda concendido em março ao país pela União Europeia e o Fundo Monetário Internacional, recordou Papademos.

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