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Queda do nível de emprego na indústria é de 1,1% em agosto

De janeiro a agosto, a queda acumulada do emprego chegou a 5,2% em relação ao mesmo período de 2014

Indústria: a forte retração do emprego é resultado da recessão na indústria que se aprofundou em agosto (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2015 às 15h47.

Brasília - O nível do emprego na indústria caiu 1,1% em agosto na comparação com julho na série livre de influências sazonais, segundo informou hoje (1º) a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Essa foi a sétima queda consecutiva do indicador. De janeiro a agosto, a queda acumulada do emprego chegou a 5,2% em relação ao mesmo período de 2014.

Segundo a CNI, a forte retração do emprego é resultado da recessão na indústria que se aprofundou em agosto. Em agosto deste ano, comparado com igual mês de 2014, o faturamento real da indústria caiu 7,2%. Na comparação com julho, houve alta de 0,7%.

Em agosto, frente a julho, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,3%, na sétima queda seguida. As horas trabalhadas na produção caíram 10,2% em relação a agosto do ano passado.

A utilização da capacidade instalada caiu 0,8 ponto percentual e ficou em 77,9% em agosto, o menor nível da série histórica iniciada em janeiro de 2013.

Apesar da queda do emprego, a massa real de salários e o rendimento médio real dos trabalhadores aumentaram em agosto frente a julho, na série com ajuste sazonal.

Nessa base de comparação, a massa real de salários, cresceu 0,3%. Mas está 7,2% menor que a de agosto de 2014. O rendimento médio subiu 1,1%.

Segundo a CNI, esse resultado deve estar associado ao aumento dos gastos incorridos pelas empresas na rescisão dos contratos de trabalho.

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Segundo a CNI, a forte retração do emprego é resultado da recessão na indústria que se aprofundou em agosto. Em agosto deste ano, comparado com igual mês de 2014, o faturamento real da indústria caiu 7,2%. Na comparação com julho, houve alta de 0,7%.

Em agosto, frente a julho, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,3%, na sétima queda seguida. As horas trabalhadas na produção caíram 10,2% em relação a agosto do ano passado.

A utilização da capacidade instalada caiu 0,8 ponto percentual e ficou em 77,9% em agosto, o menor nível da série histórica iniciada em janeiro de 2013.

Apesar da queda do emprego, a massa real de salários e o rendimento médio real dos trabalhadores aumentaram em agosto frente a julho, na série com ajuste sazonal.

Nessa base de comparação, a massa real de salários, cresceu 0,3%. Mas está 7,2% menor que a de agosto de 2014. O rendimento médio subiu 1,1%.

Segundo a CNI, esse resultado deve estar associado ao aumento dos gastos incorridos pelas empresas na rescisão dos contratos de trabalho.

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