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Quais são os estados mais – e menos – competitivos do Brasil

Economist Intelligence Unit avaliou os estados brasileiros com base em 26 indicadores econômicos divididos em oito categorias

Competição (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2012 às 16h26.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h13.

São Paulo – Pelo segundo ano consecutivo, a Economist Intelligence Unit avaliou a competitividade dos estados brasileiros, com base em 26 indicadores econômicos divididos em oito categorias. Os estados receberam uma pontuação de zero a 100 para cada item. São Paulo segue na dianteira – mas mesmo assim ainda enfrenta desafios em alguns pontos. Oito estados subiram no ranking de 2012, na comparação com 2011: Acre, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, e Santa Catarina. Além do Distrito Federal, oito estados caíram:Alagoas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Roraima, Sergipe, e Tocantins. Clique nas imagens ao lado para ver a posição de cada estado brasileiro e do Distrito Federal
  • 2. 1. São Paulo – 77,1

    2 /23(Agliberto Lima)

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    Ambiente político: 75,0 (1º) Ambiente econômico: 62,5 (1º) Regime regulatório e impostos: 12,5 (17º) Política para investimentos estrangeiros:100,00 (1º) Recursos humanos: 91,7 (1º) Infraestrutura: 75,0 (1º) Inovação: 100,00 (1°) Sustentabilidade: 100,0 (1º)
  • 3. 2. Rio de Janeiro – 71,8

    3 /23(Amanda Previdelli/Arquivo)

  • Ambiente político: 56,3 (5º) Ambiente econômico: 56,3 (4º) Regime regulatório e impostos: 37,5 (4º) Política para investimentos estrangeiros: 100,00 (1º) Recursos humanos: 83,3 (2º) Infraestrutura: 75,0 (1º) Inovação: 85,0 (2º) Sustentabilidade: 81,3 (7º)
  • 4. 3. Minas Gerais – 62,8

    4 /23(Wikimedia Commons)

    Ambiente político:68,8 (3º) Ambiente econômico: 50,0 (7º) Regime regulatório e impostos: 25,0 (9º) Política para investimentos estrangeiros: 100,00 (1º) Recursos humanos: 75,0 (3º) Infraestrutura: 37,5 (7º) Inovação: 65,0 (3º) Sustentabilidade: 81,3 (7º)
  • 5. 4. Rio Grande do Sul – 60,5

    5 /23(Divulgação)

    Ambiente político: 75,0 (1º) Ambiente econômico:50,0 (7º) Regime regulatório e impostos: 0,0 (23º) Política para investimentos estrangeiros: 87,5 (4º) Recursos humanos: 66,7 (5º) Infraestrutura: 62,5 (4º) Inovação: 55,0 (4º) Sustentabilidade:  87,5 (2º)
  • 6. 5. Paraná – 59,5

    6 /23(Wikimedia Commons)

    Ambiente político: 47,9 (11º) Ambiente econômico: 62,5 (1º) Regime regulatório e impostos:12,5 (17º)  Política para investimentos estrangeiros: 70,8 (5º) Recursos humanos: 75,0 (3º) Infraestrutura: 75,0 (1º) Inovação: 45,0 (6º) Sustentabilidade: 87,5 (2º)
  • 7. 7. Distrito Federal – 47,7

    7 /23(Wikimedia Commons)

    Ambiente político: 27,1 (21º) Ambiente econômico: 62,5 (1º) Regime regulatório e impostos: 12,5 (17º)  Política para investimentos estrangeiros: 70,8 ( 5º) Recursos humanos: 58,3 (7º) Infraestrutura: 62,5 (4º) Inovação: 25,0 (15º) Sustentabilidade:62,5 (18º)
  • 8. 8. Espírito Santo – 47,1

    8 /23(Wikimedia Commons)

    Ambiente político: 43,8 (13º) Ambiente econômico: 56,3 (4º) Regime regulatório e impostos: 37,5 (4º) Política para investimentos estrangeiros:58,3 (12º) Recursos humanos: 50,0 (8º) Infraestrutura: 37,5 (7º) Inovação: 25,0 (15º) Sustentabilidade: 68,87 (14º)
  • 9. 9. Bahia – 44,2

    9 /23(Wikimedia Commons)

    Ambiente político: 43,8 (13º) Ambiente econômico: 25,0 (24º)  Regime regulatório e impostos: 37,5 (4º) Política para investimentos estrangeiros: 70,8 (5º) Recursos humanos:  41,7 (9º) Infraestrutura: 37,5 (7º) Inovação:  35,0 (8º)  Sustentabilidade: 62,5 (18º)
  • 10. 10. Amazonas – 43,1

    10 /23(Wikimedia Commons)

    Ambiente político: 43,8 (13º) Ambiente econômico: 37,5 (12º) Regime regulatório e impostos: 25,0 (9º) Política para investimentos estrangeiros: 70,8 (5º) Recursos humanos: 41,7 (9º) Infraestrutura: 0,0 (21º) Inovação: 45,0 (6º)  Sustentabilidade: 81,3 (7º)
  • 11. 10. Mato Grosso do Sul – 43,1

    11 /23(Fund. Tur. Mato Grosso do Sul/Divulgação)

    Ambiente político: 56,3 (5º) Ambiente econômico: 37,5 (12º) Regime regulatório e impostos: 37,5 (4º) Política para investimentos estrangeiros: 58,3 (12º) Recursos humanos: 33,3 (13º) Infraestrutura: 25,0 (12º) Inovação: 30,0 (10º) Sustentabilidade: 66,7 (16º)
  • 12. 12. Goiás – 42,8

    12 /23(Arquivo)

    Ambiente político: 27,1 (21º) Ambiente econômico: 56,3 (4º) Regime regulatório e impostos:25,0 (9º) Política para investimentos estrangeiros: 70,8 (5º) Recursos humanos: 41,7 (9º) Infraestrutura: 25,0 (12º) Inovação: 30,0 (10º) Sustentabilidade: 66,7 (16º)
  • 13. 12. Mato Grosso – 42,8

    13 /23(Mateus Hidalgo/Wikimedia Commons)

    Ambiente político: 50,0 (7º) Ambiente econômico:  50,0 (7º) Regime regulatório e impostos: 12,5 (17º) Política para investimentos estrangeiros: 58,3 (12º) Recursos humanos: 41,7 (9º) Infraestrutura: 12,5 (14º) Inovação: 30,0 (10º) Sustentabilidade: 87,5 (2º)
  • 14. 14. Pernambuco – 40,8

    14 /23(VEJA)

    Ambiente político: 43,8 (13º) Ambiente econômico: 31,3 (14º) Regime regulatório e impostos: 12,5 (17º) Política para investimentos estrangeiros: 70,8 (5º) Recursos humanos: 33,3 (13º) Infraestrutura: 12,5 (14º) Inovação: 35,0 (8º) Sustentabilidade: 87,5 (2º)
  • 15. 15. Ceará – 39,2

    15 /23(Amanda Previdelli/Arquivo)

    Ambiente político: 50,0 (7º) Ambiente econômico: 31,3 (14º) Regime regulatório e impostos: 25,0 (9º) Política para investimentos estrangeiros:  58,3 (12º) Recursos humanos: 33,3 (13º) Infraestrutura: 12,5 (14º) Inovação: 30,0 (10º) Sustentabilidade: 72,9 (12º)
  • 16. 16. Sergipe - 36,6

    16 /23

    Ambiente político: 43,8 (13º) Ambiente econômico: 31,3 (14º) Regime regulatório e impostos: 50,0 (2º) Política para investimentos estrangeiros:58,3 (12º) Recursos humanos: 16,7 (19º) Infraestrutura: 12,5 (14º) Inovação: 30,0 (10º) Sustentabilidade: 50,0 (22º)
  • 17. 18. Paraíba – 33,0

    17 /23(Wikimedia Commons)

    Ambiente político: 29,2 (20º) Ambiente econômico: 25,0 (24º) Regime regulatório e impostos: 25,0 (9º) Política para investimentos estrangeiros: 41,7 (18º) Recursos humanos: 16,7 (19º) Infraestrutura: 37,5 (7º) Inovação: 20,0 (18º) Sustentabilidade: 68,8 (14º)
  • 18. 20. Alagoas – 30,2

    18 /23(Pedro Trindade/Creative Commons)

    Ambiente político: 20,8 (25º) Ambiente econômico: 31,3 (14º) Regime regulatório e impostos: 50,0 (2º) Política para investimentos estrangeiros: 41,7 (18º) Recursos humanos: 16,7 (19º) Infraestrutura: 12,5 (14º) Inovação: 25,0 (15º) Sustentabilidade: 43,8 (26º)
  • 19. 21. Rio Grande do Norte – 29,7

    19 /23(Wikimedia Commons)

    Ambiente político: 27,1 (21º) Ambiente econômico: 31,3 (14º) Regime regulatório e impostos: 25,0 (9º) Política para investimentos estrangeiros: 41,7 (18º) Recursos humanos: 25,0 (17º) Infraestrutura: 37,5 (7º) Inovação: 15,0 (21º) Sustentabilidade: 35,4 (27º)
  • 20. 22. Tocantins – 28,8

    20 /23(Divulgação)

    Ambiente político: 41,7 (18º) Ambiente econômico: 31,3 (14º) Regime regulatório e impostos: 25,0 (9º) Política para investimentos estrangeiros:29,2 (23º) Recursos humanos: 8,3 (25º) Infraestrutura: 0,0 (21º) Inovação: 20,0 (18º) Sustentabilidade: 75,0 (10º)
  • 21. 23. Acre – 28,1

    21 /23(Divulgação/Agência de Notícias do Acre)

    Ambiente político: 50,0 (7º) Ambiente econômico: 31,3 (14º) Regime regulatório e impostos:12,5 (17º)  Política para investimentos estrangeiros: 29,2 (23º) Recursos humanos: 16,7 (19º) Infraestrutura: 0,0 (21º) Inovação: 10,0 (23º) Sustentabilidade: 75,0 (10º)
  • 22. 25. Maranhão – 23,5

    22 /23(Marcus Guimarães/Wikimedia Commons)

    Ambiente político: 50,0 (7º) Ambiente econômico: 25,0 (24º) Regime regulatório e impostos: 0,0 (23º) Política para investimentos estrangeiros: 41,7 (18º) Recursos humanos: 8,3 (25º) Infraestrutura: 0,0 (21º) Inovação: 15,0 (21º) Sustentabilidade: 47,9 (23º)
  • 23. Veja agora quem vai crescer mais que a China

    23 /23(Getty Images)

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