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Projeção para crescimento econômico se estabiliza em 2,28%

Índice se estabiliza após dez quedas consecutivas, segundo estimativa de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central

Trabalhador da indústria brasileira: estimativa para expansão da produção industrial também não foi alterada: 2,10% para este ano e 3%, em 2014 (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2013 às 09h34.

Brasília – Depois de dez quedas seguidas, a projeção para o crescimento da economia, este ano, estabilizou-se em 2,28%. A estimativa é de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC).

Para 2014, a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, também ficou estável em 2,60%.

A estimativa para a expansão da produção industrial também não foi alterada: 2,10% para este ano e 3%, em 2014.

A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB segue em 35% para este e foi ajustada de 34,90% para 35%, no próximo ano.

A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 2,24 para R$ 2,25, no final de 2013, e segue em R$ 2,30, ao fim de 2014.

A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) passou de US$ 5,85 bilhões para US$ 5,70 bilhões, este ano, e de US$ 8 bilhões para US$ 8,92 bilhões, em 2014.

Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi alterada de US$ 75 bilhões para US$ 76,15 bilhões, este ano, e de US$ 80 bilhões para US$ 79,5 bilhões, em 2014.

A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.

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Brasília – Depois de dez quedas seguidas, a projeção para o crescimento da economia, este ano, estabilizou-se em 2,28%. A estimativa é de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC).

Para 2014, a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, também ficou estável em 2,60%.

A estimativa para a expansão da produção industrial também não foi alterada: 2,10% para este ano e 3%, em 2014.

A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB segue em 35% para este e foi ajustada de 34,90% para 35%, no próximo ano.

A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 2,24 para R$ 2,25, no final de 2013, e segue em R$ 2,30, ao fim de 2014.

A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) passou de US$ 5,85 bilhões para US$ 5,70 bilhões, este ano, e de US$ 8 bilhões para US$ 8,92 bilhões, em 2014.

Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi alterada de US$ 75 bilhões para US$ 76,15 bilhões, este ano, e de US$ 80 bilhões para US$ 79,5 bilhões, em 2014.

A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.

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