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Produção industrial da zona do euro cai inesperadamente

Recuo foi inesperado na comparação com o ano anterior devido a uma forte queda na produção de energia

Indústria:  produção industrial nos países que compartilham o euro recuou 0,1% ante o ano anterior (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2014 às 08h24.

Bruxelas - A produção industrial da zona do euro caiu como previsto em março ante fevereiro mas teve um recuo inesperado na comparação com o ano anterior devido a uma forte queda na produção de energia , mostraram nesta quarta-feira dados da Agência de Estatísticas da União Europeia.

A produção industrial nos 18 países que compartilham o euro recuou 0,3 por cento na comparação com fevereiro e caiu 0,1 por cento ante o ano anterior. Analistas consultados pela Reuters esperavam alta de 1,0 por cento na base anual.

Essa foi a primeira queda na comparação anual desde agosto de 2013, quando a produção industrial do bloco caiu 1,6 por cento, segundo a Eurostat, devido principalmente ao recuo da produção de energia de 11,9 por cento. Foi a maior queda anual na produção de energia desde abril de 2009.

Isso compensou uma alta de 2,6 por cento na produção de bens de capital e o avanço de 2,2 por cento na produção de bens intermediários.

A queda mensal foi provocada por recuo em todos os setores, com a produção de bens duráveis ao consumidor, como carros, ficando estável ante o mês anterior.

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A produção industrial nos 18 países que compartilham o euro recuou 0,3 por cento na comparação com fevereiro e caiu 0,1 por cento ante o ano anterior. Analistas consultados pela Reuters esperavam alta de 1,0 por cento na base anual.

Essa foi a primeira queda na comparação anual desde agosto de 2013, quando a produção industrial do bloco caiu 1,6 por cento, segundo a Eurostat, devido principalmente ao recuo da produção de energia de 11,9 por cento. Foi a maior queda anual na produção de energia desde abril de 2009.

Isso compensou uma alta de 2,6 por cento na produção de bens de capital e o avanço de 2,2 por cento na produção de bens intermediários.

A queda mensal foi provocada por recuo em todos os setores, com a produção de bens duráveis ao consumidor, como carros, ficando estável ante o mês anterior.

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