Produção de veículos cai 25,9% em na comparação com 2014
Em termos de contribuição, vieram na sequência máquinas e equipamentos (-14,6%), produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,9%), metalurgia (-8,9%)
Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2016 às 09h22.
Rio - Em seu pior ano desde o início da pesquisa de produção, a indústria brasileira registrou deterioração disseminada entre os segmentos, apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 2.
Apenas um dos 26 setores registrou alta na atividade - todos os outros ficaram abaixo do nível verificado em 2014. Na ponta negativa, destaque para o impacto provocado pelo segmento de veículos automotores, com retração de 25,9%.
A queda mais intensa foi vista no setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, cujo recuo chegou a 30,0% no ano passado. Foi o segundo maior impacto negativo sobre o resultado geral, que foi de retração de 8,3%, o pior desde o início da série (2003).
O impacto mais intenso no índice, porém, veio de veículos automotores, com -25,9%. Em termos de contribuição, vieram na sequência máquinas e equipamentos (-14,6%), produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,9%), metalurgia (-8,9%), produtos de metal (-11,4%) e produtos alimentícios (-2,3%).
A única alta na produção foi registrada pelas indústrias extrativas, com avanço de 3,9% no ano passado em relação a 2014. Os minérios de ferro e o petróleo foram os produtos que ajudaram a explicar esse desempenho.
Dezembro
A queda de 0,7% na produção industrial em dezembro de 2015 foi mais branda do que o resultado de novembro (sempre em relação ao mês anterior) diante do avanço em setores importantes, como o de veículos.
Apesar disso, a retração em máquinas e equipamentos e bebidas segurou a indústria na zona negativa, informou o IBGE.
Do lado positivo, os destaques ficaram com os segmentos de produtos alimentícios (2,6%), produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,3%), veículos automotores (4,7%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (12,2%).
Nesta ordem, esses setores foram os que mais trouxeram contribuição positiva ao resultado.
Por outro lado, tiveram desempenho negativo os segmentos de máquinas e equipamentos (-8,3%), bebidas (-8,4%), metalurgia (-5,0%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (-3,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,6%) e produtos de metal (-4,5%), em ordem de importância para a taxa.
Rio - Em seu pior ano desde o início da pesquisa de produção, a indústria brasileira registrou deterioração disseminada entre os segmentos, apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 2.
Apenas um dos 26 setores registrou alta na atividade - todos os outros ficaram abaixo do nível verificado em 2014. Na ponta negativa, destaque para o impacto provocado pelo segmento de veículos automotores, com retração de 25,9%.
A queda mais intensa foi vista no setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, cujo recuo chegou a 30,0% no ano passado. Foi o segundo maior impacto negativo sobre o resultado geral, que foi de retração de 8,3%, o pior desde o início da série (2003).
O impacto mais intenso no índice, porém, veio de veículos automotores, com -25,9%. Em termos de contribuição, vieram na sequência máquinas e equipamentos (-14,6%), produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,9%), metalurgia (-8,9%), produtos de metal (-11,4%) e produtos alimentícios (-2,3%).
A única alta na produção foi registrada pelas indústrias extrativas, com avanço de 3,9% no ano passado em relação a 2014. Os minérios de ferro e o petróleo foram os produtos que ajudaram a explicar esse desempenho.
Dezembro
A queda de 0,7% na produção industrial em dezembro de 2015 foi mais branda do que o resultado de novembro (sempre em relação ao mês anterior) diante do avanço em setores importantes, como o de veículos.
Apesar disso, a retração em máquinas e equipamentos e bebidas segurou a indústria na zona negativa, informou o IBGE.
Do lado positivo, os destaques ficaram com os segmentos de produtos alimentícios (2,6%), produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,3%), veículos automotores (4,7%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (12,2%).
Nesta ordem, esses setores foram os que mais trouxeram contribuição positiva ao resultado.
Por outro lado, tiveram desempenho negativo os segmentos de máquinas e equipamentos (-8,3%), bebidas (-8,4%), metalurgia (-5,0%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (-3,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,6%) e produtos de metal (-4,5%), em ordem de importância para a taxa.