Produção de ração deve sair de estabilidade este ano
Segundo sindicato, produção deverá voltar a crescer em 2014, somando 64,4 milhões de toneladas, alta de 2,2% ante 2013
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 17h49.
São Paulo - A produção de ração e suplementos para animais deverá voltar a crescer em 2014, somando 64,4 milhões de toneladas, alta de 2,2 por cento ante o ano anterior, impulsionada pela demanda por alimentos para aves e bovinos, estimou a indústria nesta quinta-feira.
Somada à produção de sal mineral, também usado na alimentação animal, a produção total da indústria deve crescer 3,7 por cento, atingindo 67 milhões de toneladas.
"A expectativa é voltar a crescer em 2014, em resposta ao impulso das previsões otimistas de demanda por carnes, ovos, leite...", disse o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), Ariovaldo Zani, em comunicado.
Em 2013, a produção de ração (sem considerar o sal mineral) ficou estável em 63 milhões de toneladas. Mas o setor veio de um ano ruim em 2012, quando o salto nos custos de grãos levou a um declínio nas vendas dessa indústria.
Crescimento
No segmento de maior peso para a indústria, a avicultura, a demanda por ração deve crescer 3,3 por cento neste ano, somando 31,3 milhões de toneladas.
A demanda por ração para a bovinocultura de corte, ainda que tenha menor fatia no volume total, também deve crescer cerca de 3 por cento, para 2,59 milhões de toneladas.
O cenário otimista só não se aplica ao setor de suínos, segundo mais importante para a indústria, que vive um momento de oferta de animais ajustada, o que compromete o consumo.
Em 2013, a produção para o segmento de suinocultura recuou 1,5 por cento, somando 14,9 milhões de toneladas, número que deve ser mantido neste ano.
"Diante da contínua e ininterrupta consolidação dos (produtores) independentes e a hipótese da oferta de carne suína continuar extremamente ajustada à demanda, é possível estimar que a quantidade de rações produzidas em 2014 deverá se manter praticamente estável", previu a associação.
São Paulo - A produção de ração e suplementos para animais deverá voltar a crescer em 2014, somando 64,4 milhões de toneladas, alta de 2,2 por cento ante o ano anterior, impulsionada pela demanda por alimentos para aves e bovinos, estimou a indústria nesta quinta-feira.
Somada à produção de sal mineral, também usado na alimentação animal, a produção total da indústria deve crescer 3,7 por cento, atingindo 67 milhões de toneladas.
"A expectativa é voltar a crescer em 2014, em resposta ao impulso das previsões otimistas de demanda por carnes, ovos, leite...", disse o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), Ariovaldo Zani, em comunicado.
Em 2013, a produção de ração (sem considerar o sal mineral) ficou estável em 63 milhões de toneladas. Mas o setor veio de um ano ruim em 2012, quando o salto nos custos de grãos levou a um declínio nas vendas dessa indústria.
Crescimento
No segmento de maior peso para a indústria, a avicultura, a demanda por ração deve crescer 3,3 por cento neste ano, somando 31,3 milhões de toneladas.
A demanda por ração para a bovinocultura de corte, ainda que tenha menor fatia no volume total, também deve crescer cerca de 3 por cento, para 2,59 milhões de toneladas.
O cenário otimista só não se aplica ao setor de suínos, segundo mais importante para a indústria, que vive um momento de oferta de animais ajustada, o que compromete o consumo.
Em 2013, a produção para o segmento de suinocultura recuou 1,5 por cento, somando 14,9 milhões de toneladas, número que deve ser mantido neste ano.
"Diante da contínua e ininterrupta consolidação dos (produtores) independentes e a hipótese da oferta de carne suína continuar extremamente ajustada à demanda, é possível estimar que a quantidade de rações produzidas em 2014 deverá se manter praticamente estável", previu a associação.