Presidente da CNI prevê PIB em torno de 3,5% em 2013
Para Robson Andrade, é seguro estimar uma expansão superior a 3% neste ano, o que pode ser avaliado como um bom resultado
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2013 às 14h57.
Brasília - O presidente da Confederação Nacional da Indústria ( CNI ), Robson Andrade, previu, na manhã desta quarta-feira, que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2013 será em torno de 3,5%.
Para ele, é seguro estimar uma expansão superior a 3% neste ano, o que pode ser avaliado como um bom resultado, apesar de alguns analistas destacarem que a base de comparação, o ano de 2012, é baixa. Conforme divulgou o IBGE na última sexta-feira (01), o PIB cresceu 0,9% no ano passado.
Andrade comentou que a atividade brasileira ainda está muito focada em questões de consumo e que isso não se traduz necessariamente em mais investimentos para o País, pois essa demanda tem sido suprida pelas importações.
"O empresário investe quando enxerga a possibilidade de mais consumo, mas de produtos domésticos", disse ao chegar ao ministério da Fazenda, para reunião com o ministro Guido Mantega que contará também com presidentes de outras cinco confederações patronais.
Para ele, o Brasil terá condições de ampliar a participação da formação bruta de capital fixo no PIB este ano e as concessões na área de infraestrutura, anunciadas pelo governo desde o ano passado, vão contribuir para esse aumento.
"Se nós tivermos essa meta de investimentos do governo, tenho certeza que o setor privado investe também", afirmou.
Brasília - O presidente da Confederação Nacional da Indústria ( CNI ), Robson Andrade, previu, na manhã desta quarta-feira, que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2013 será em torno de 3,5%.
Para ele, é seguro estimar uma expansão superior a 3% neste ano, o que pode ser avaliado como um bom resultado, apesar de alguns analistas destacarem que a base de comparação, o ano de 2012, é baixa. Conforme divulgou o IBGE na última sexta-feira (01), o PIB cresceu 0,9% no ano passado.
Andrade comentou que a atividade brasileira ainda está muito focada em questões de consumo e que isso não se traduz necessariamente em mais investimentos para o País, pois essa demanda tem sido suprida pelas importações.
"O empresário investe quando enxerga a possibilidade de mais consumo, mas de produtos domésticos", disse ao chegar ao ministério da Fazenda, para reunião com o ministro Guido Mantega que contará também com presidentes de outras cinco confederações patronais.
Para ele, o Brasil terá condições de ampliar a participação da formação bruta de capital fixo no PIB este ano e as concessões na área de infraestrutura, anunciadas pelo governo desde o ano passado, vão contribuir para esse aumento.
"Se nós tivermos essa meta de investimentos do governo, tenho certeza que o setor privado investe também", afirmou.