Exame Logo

Petróleo recua com persistente oferta global

O petróleo Brent recuava 0,09 dólar, ou 0,18 por cento, a 49,5 dólares por barril, às 8:53 (horário de Brasília)

Petróleo: o petróleo Brent recuava 0,09 dólar, ou 0,18 por cento, a 49,5 dólares por barril, às 8:53 (horário de Brasília) (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2015 às 10h34.

Londres - Os preços do petróleo operavam perto de mínimas de vários meses nesta quinta-feira, com o Brent abaixo de 50 dólares por barril, em meio a uma persistente oferta global, apesar de um processamento recorde nas refinarias dos Estados Unidos, e com poucos sinais de redução da produção mundial.

O petróleo Brent recuava 0,09 dólar, ou 0,18 por cento, a 49,5 dólares por barril, às 8:53 (horário de Brasília).

O petróleo dos Estados Unidos caía 0,33 dólar, ou 0,73 por cento, a 44,82 dólares por barril. Mais cedo, o petróleo norte-americano tocou mínima intradia de 44,55 dólares, menor patamar desde meados de março.

Na quarta-feira, o Brent tocou mínima de 49,02 dólares, menor valor de desde 30 de janeiro.

"Os preços deverão se consolidar ou cair mais", disse o analista de petróleo do Commerzbank Carsten Fritsch. "A percepção é que o excesso de oferta vai permanecer por muito tempo."

Veja também

Londres - Os preços do petróleo operavam perto de mínimas de vários meses nesta quinta-feira, com o Brent abaixo de 50 dólares por barril, em meio a uma persistente oferta global, apesar de um processamento recorde nas refinarias dos Estados Unidos, e com poucos sinais de redução da produção mundial.

O petróleo Brent recuava 0,09 dólar, ou 0,18 por cento, a 49,5 dólares por barril, às 8:53 (horário de Brasília).

O petróleo dos Estados Unidos caía 0,33 dólar, ou 0,73 por cento, a 44,82 dólares por barril. Mais cedo, o petróleo norte-americano tocou mínima intradia de 44,55 dólares, menor patamar desde meados de março.

Na quarta-feira, o Brent tocou mínima de 49,02 dólares, menor valor de desde 30 de janeiro.

"Os preços deverão se consolidar ou cair mais", disse o analista de petróleo do Commerzbank Carsten Fritsch. "A percepção é que o excesso de oferta vai permanecer por muito tempo."

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEstados Unidos (EUA)Países ricosPetróleoPreços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame