Preços ficam estáveis em São Paulo no mês de maio
ICV teve alta de 0,04% em maio; despesa com transporte foi a que mais caiu
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2011 às 18h02.
São Paulo – Os preços na capital paulista ficaram praticamente estáveis em maio. O índice do Custo de Vida (ICV) de São Paulo, medido pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), registrou taxa de 0,04%. Em abril, a inflação medida pelo ICV foi 0,8%. Contribuíram para a queda da inflação as despesas com transportes (-1,33%) e equipamento doméstico (-0,21%). No fluxo contrário, registraram alta os itens saúde (0,66%), alimentação (0,29%) e habitação (0,23%).
Os reajustes dos seguros e convênios médicos (0,93%) foram o principal fator de aumento dos gastos com saúde. Também influenciaram as altas de 0,8% nos preços da assistência médica e de 0,1% nos custos de medicamentos e produtos farmacêuticos.
No grupo alimentação, os preços relativos dos produtos industrializados foram os que mais cresceram (1,31%), seguidos dos gastos com alimentação fora de casa (0,86%). Os produtos in natura e os semielaborados, no entanto, ficaram 0,76% mais baratos.
A queda dos gastos com transporte ocorreu unicamente no deslocamento individual (-1,92%). O preço do etanol caiu 14,14% e o do diesel 0,36%. A gasolina, ao contrário, subiu 1,66%. O custo do transporte coletivo permaneceu estável entre abril e maio.
O ICV aponta para uma inflação de 3,48% este ano. Teve peso importante nessa taxa o aumento médio de 5,75% dos preços públicos ou administrados pelo governo. Também se destacam os aumentos dos combustíveis (12,7%), da tarifa do transporte coletivo (9,4%) e dos correios (7,15%).
São Paulo – Os preços na capital paulista ficaram praticamente estáveis em maio. O índice do Custo de Vida (ICV) de São Paulo, medido pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), registrou taxa de 0,04%. Em abril, a inflação medida pelo ICV foi 0,8%. Contribuíram para a queda da inflação as despesas com transportes (-1,33%) e equipamento doméstico (-0,21%). No fluxo contrário, registraram alta os itens saúde (0,66%), alimentação (0,29%) e habitação (0,23%).
Os reajustes dos seguros e convênios médicos (0,93%) foram o principal fator de aumento dos gastos com saúde. Também influenciaram as altas de 0,8% nos preços da assistência médica e de 0,1% nos custos de medicamentos e produtos farmacêuticos.
No grupo alimentação, os preços relativos dos produtos industrializados foram os que mais cresceram (1,31%), seguidos dos gastos com alimentação fora de casa (0,86%). Os produtos in natura e os semielaborados, no entanto, ficaram 0,76% mais baratos.
A queda dos gastos com transporte ocorreu unicamente no deslocamento individual (-1,92%). O preço do etanol caiu 14,14% e o do diesel 0,36%. A gasolina, ao contrário, subiu 1,66%. O custo do transporte coletivo permaneceu estável entre abril e maio.
O ICV aponta para uma inflação de 3,48% este ano. Teve peso importante nessa taxa o aumento médio de 5,75% dos preços públicos ou administrados pelo governo. Também se destacam os aumentos dos combustíveis (12,7%), da tarifa do transporte coletivo (9,4%) e dos correios (7,15%).