Mulher comprando material escolar: o Procon-SP alerta que a escola não pode exigir que os pais comprem determinadas marcas ou estipular locais de compra (Divulgação/MundoMarketing/Divulgação)
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 10h20.
São Paulo - Pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 20, pela Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, identificou diferença de preço de até 550% em produtos de material escolar. O levantamento foi feito em 73 estabelecimentos da capital paulista e do interior.
Em Caçapava, por exemplo, uma caneta esferográfica que custava R$ 1,00 em um local foi encontrada por R$ 6,50 em outro. Na capital, a maior diferença foi de 177,78% - a mesma borracha custava R$ 0,90 em um estabelecimento e foi encontrada por R$ 2,50 em outro.
O Procon-SP alerta que a escola não pode cobrar uma taxa de material escolar sem a apresentação de lista nem exigir que os pais comprem determinadas marcas ou estipular locais de compra.