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Poupança e FGTS não suprem a demanda por moradia, diz MRV

Presidente da MRV também ressaltou a importância da Letra Imobiliária Garantida para completar os recursos do FGTS voltados ao financiamento imobiliário

Rubens Menin: "somos o quarto maior mercado do mundo em habitação e temos que construir casas para 35 milhões de famílias nos próximos anos" (Germano Luders/Exame)
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Reuters

Publicado em 4 de abril de 2017 às 13h58.

Última atualização em 30 de agosto de 2017 às 12h49.

São Paulo - As linhas tradicionais de financiamento imobiliário da caderneta de poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) são insuficientes para suprir a demanda por moradias e vão faltar recursos nos próximos anos, disse nesta terça-feira o presidente do conselho de administração da MRV Engenharia , Rubens Menin Teixeira de Souza.

"Somos o quarto maior mercado do mundo em habitação e temos que construir casas para 35 milhões de famílias nos próximos anos", afirmou Menin durante evento, em São Paulo.

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Ele ressaltou, ainda, a importância da Letra Imobiliária Garantida (LIG) para complementar os recursos do FGTS destinados ao financiamento imobiliário.

Para 2017, o executivo considera que a regulamentação dos distratos seja o grande desafio do setor. "A solução para acabar com os distratos é o repasse na planta", comentou, acrescentando que a Caixa Econômica Federal (CEF) já atua desta forma.

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