PMI fraco sugere inflação dos comercializáveis, diz HSBC
No geral, para economista do HSBC, resultado do PMI parece consistente com uma melhora moderada nas condições de negócios no setor de manufatura
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 14h17.
São Paulo - A fraca expansão de 0,8 ponto no Índice de Gerentes de Compra (PMI) na passagem de novembro para dezembro, de 49,7 para 50,5 pontos, sugere uma pressão moderada sobre a inflação dos preços dos produtos comercializáveis, avaliou, nesta quinta-feira, 2, o economista Constantin Jancso, do HSBC Bank Brasil, instituição responsável pela divulgação do índice no Brasil.
"A pesquisa realizada em dezembro sugere que as condições de negócios sem brilho globais que têm prevalecido nos últimos meses pode ser finalmente traduzir em pressões inflacionárias mais moderada - pelo menos para os bens transacionáveis", reiterou o economista.
No geral, de acordo com Jancso, o resultado do PMI parece consistente com uma melhora moderada nas condições de negócios no setor de manufatura, provavelmente, refletindo o estímulo associado à desvalorização do real em 2012 e 2013.
São Paulo - A fraca expansão de 0,8 ponto no Índice de Gerentes de Compra (PMI) na passagem de novembro para dezembro, de 49,7 para 50,5 pontos, sugere uma pressão moderada sobre a inflação dos preços dos produtos comercializáveis, avaliou, nesta quinta-feira, 2, o economista Constantin Jancso, do HSBC Bank Brasil, instituição responsável pela divulgação do índice no Brasil.
"A pesquisa realizada em dezembro sugere que as condições de negócios sem brilho globais que têm prevalecido nos últimos meses pode ser finalmente traduzir em pressões inflacionárias mais moderada - pelo menos para os bens transacionáveis", reiterou o economista.
No geral, de acordo com Jancso, o resultado do PMI parece consistente com uma melhora moderada nas condições de negócios no setor de manufatura, provavelmente, refletindo o estímulo associado à desvalorização do real em 2012 e 2013.