Parlamento grego aprova pacote de medidas para resgate
A lei, que foi tramitada em um texto de 109 artigos para agilizar o processo, foi aprovada graças à maioria dos dois partidos que formam o governo no plenário
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2013 às 19h54.
Atenas - O Parlamento grego aprovou nesta quarta-feira por maioria absoluta o novo pacote de medidas exigidas pela "troika" (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) para continuar desembolsando fundos de financiamento ao país mediterrâneo.
A lei, que foi tramitada em um só texto de 109 artigos para agilizar o processo, foi aprovada graças à maioria dos dois partidos que formam o governo, o conservador Nova Democracia (ND) e o social-democrata Pasok, no plenário de 300 deputados.
Quase todos os artigos foram aprovados com uma maioria de 153 votos, já que dois dos deputados governistas se abstiveram ou votaram contra, da mesma forma que toda a oposição presente.
A parte mais polêmica do texto aprovado se refere às demissões de funcionários públicos, que puseram os trabalhadores em pé de guerra.
No total, quatro mil funcionários serão despedidos em 2013 e mais 11 mil em 2014; além disso, 25 mil empregados públicos, metade deles antes de setembro, deverão entrar este ano em um esquema pelo qual receberão 75% de seu salário-base durante um período de oito meses, ao final do qual se decidirá se são recolocados ou despedidos definitivamente.
Atenas - O Parlamento grego aprovou nesta quarta-feira por maioria absoluta o novo pacote de medidas exigidas pela "troika" (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) para continuar desembolsando fundos de financiamento ao país mediterrâneo.
A lei, que foi tramitada em um só texto de 109 artigos para agilizar o processo, foi aprovada graças à maioria dos dois partidos que formam o governo, o conservador Nova Democracia (ND) e o social-democrata Pasok, no plenário de 300 deputados.
Quase todos os artigos foram aprovados com uma maioria de 153 votos, já que dois dos deputados governistas se abstiveram ou votaram contra, da mesma forma que toda a oposição presente.
A parte mais polêmica do texto aprovado se refere às demissões de funcionários públicos, que puseram os trabalhadores em pé de guerra.
No total, quatro mil funcionários serão despedidos em 2013 e mais 11 mil em 2014; além disso, 25 mil empregados públicos, metade deles antes de setembro, deverão entrar este ano em um esquema pelo qual receberão 75% de seu salário-base durante um período de oito meses, ao final do qual se decidirá se são recolocados ou despedidos definitivamente.