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Paris e Berlim devem encontrar uma solução unidos

O premiê francês, Jean-Marc Ayrault, acrescentou que isto só será possível mediante isto passa por "um diálogo mais sólido que o que ocorreu até agora"

Ayrault negou que a França queira criar uma coalizão contra a chanceler alemã Angela Merkel (Fred Dufour/AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2012 às 08h33.

Paria - O primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, declarou nesta sexta-feira que França e Alemanha devem encontrar juntos "uma solução para tirar a Europa da crise ", acrescentando que isto era possível mediante "um diálogo mais sólido que o que ocorreu até agora".

"É preciso que Alemanha e França encontrem juntos uma solução para tirar a Europa da crise (...) Isto passa por um diálogo mais sólido que o que ocorreu até agora", afirmou Ayrault à rádio Europa 1, um dia depois de suas críticas à chanceler alemã Angela Merkel.

Um dia após a visita do presidente François Hollande a Roma, Jean-Marc Ayrault negou que a França queira criar uma coalizão contra a chanceler alemã Angela Merkel.

"Este seria um mau caminho (...), uma grave falta política que não desembocaria em nenhuma solução", considerou.

Na quinta-feira, Ayrault fez um apelo a não cair em "fórmulas simplistas", em resposta a Merkel, que havia advertido que a Alemanha não pode se satisfazer com "soluções fáceis" nem "mediocridade" como opções diante da crise.

Nesta sexta-feira, Ayrault justificou seu comentário, afirmando que "não se dirigia especialmente a Merkel", mas a "todos os líderes europeus".

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Um dia após a visita do presidente François Hollande a Roma, Jean-Marc Ayrault negou que a França queira criar uma coalizão contra a chanceler alemã Angela Merkel.

"Este seria um mau caminho (...), uma grave falta política que não desembocaria em nenhuma solução", considerou.

Na quinta-feira, Ayrault fez um apelo a não cair em "fórmulas simplistas", em resposta a Merkel, que havia advertido que a Alemanha não pode se satisfazer com "soluções fáceis" nem "mediocridade" como opções diante da crise.

Nesta sexta-feira, Ayrault justificou seu comentário, afirmando que "não se dirigia especialmente a Merkel", mas a "todos os líderes europeus".

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